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CASO ALANY: IML identifica osso de outra pessoa junto ao corpo da criança em geladeira

Jonathan Ribeiro

Jonathan Ribeiro

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Alany

IML (Instituto Médico Legal) afirmou que um dos ossos encontrados junto com os restos mortais de Alany Izilda Floriano Silva, não era da criança de 9 anos que foi esquartejada pela mãe. A perícia, no entanto, ainda não concluiu a investigação sobre a origem do osso.

Alany foi brutalmente assassinada pela mãe, Ruth Floriano, e encontrada esquartejada dentro de uma geladeira na zona Sul de São Paulo.

Segundo a família, as equipes do IML continuam analisando os restos mortais da menina para a identificação do segundo corpo, em um processo que pode demorar até dois meses. As informações são do Portal R7.

Parte dos restos mortais da menina está no IML e aguarda a retirada pela família, que deve realizar o enterro da criança em São Paulo.

Relembre o caso Alany

O assassinato da menina teria acontecido cerca de 20 dias antes da prisão de Ruth Floriano, de 30 anos, mãe da criança. Ela foi detida em flagrante no sábado (26), após a sogra ter encontrado as partes do corpo de Alany dentro de uma geladeira.

Ruth teria cometido o ato para se vingar do ex-companheiro, alegando que sofria agressões durante o relacionamento. O homem era considerado por Alany como pai, apesar dela não ser sua filha biológica.

Alany

Após ter assassinado a criança, Ruth decidiu ir morar com o novo namorado. Ela saiu da zona leste de São Paulo, onde morava, para uma comunidade no Jardim Ângela, na zona sul.

Um funcionário que realizou o transporte dos móveis disse à polícia que, no dia, a geladeira estava enrolada em um lençol e amarrada com fitas. Foi justamente por isso, quando a geladeira continuou embalada mas foi ligada na tomada, que a sogra de Ruth desconfiou da situação.

No boletim de ocorrência, o delegado responsável pelo caso, Eder Vulczak afirma que a mulher demonstrou frieza ao relatar a forma que matou e tentou ocultar o cadáver da filha, ela não mostrou nenhum sentimento de arrependimento.

O caso foi registrado como homicídio triplamente qualificado, por motivo fútil e pelo fato da vítima ser menor de idade e não ter a chance de se defender. Ruth irá responder também por ocultação de cadáver.

Com informações ND Mais 

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