Os Bombeiros Voluntários de Caçador são treinados para realizarem atendimentos em parto de emergência. O chefe de instrução, Jackson Mandelli, que em 19 anos na corporação já realizou 14 partos de emergência, é quem ministra as aulas.
O chefe de instrução comenta sobre o procedimento. “As pessoas costumam dizer que a enfermeira, o médico ou o bombeiro fez o parto. Na realidade nós não fazemos, nós estamos auxiliando,” relatou.
Neste auxilio prestado pelos bombeiros, a triagem é o primeiro procedimento realizado. São feitas perguntas para saber qual é o mês de gestação, se é o primeiro filho, o pré-Natal está foi realizado corretamente. Depois de realizado o procedimento de triagem, os bombeiros acompanham o intervalo de tempo entre as contrações e observam se existe coroamento.
“Se as contrações ocorrem em um intervalo de 30 segundos a um minuto e em um intervalo de 3 a cinco minutos significa que o parto será eminente. Para sabermos se o parto será realizado, precisamos saber se há o coroamento, isto é, quando a parte cefálica o bebê já está no canal vaginal. Então nós pedimos licença para a gestante e fazemos uma visualização sem que haja toque”, conta o instrutor.
Havendo coroamento, o parto será realizado, e a mãe é instruída a fazer forças, pois o bebê não pode ser puxado.
“Assim que o bebê nasce, ele fica com a cabeça mais baixa que o corpo, para que o liquido amniótico, a secreção da via aérea, comece a descer. Em seguida nós enrolamos ele, para que permaneça quentinho. Então, aspiramos a boca e o nariz dele. Depois de as vias desobstruídas, nós massageamos as costas dele para que ele chore. O bebê chorando significa que ele está respirando bem”, explica o instrutor.
Depois que a criança chora, é o momento de separa mãe e bebê, contando o cordão umbilical.
“Calculamos cerca de 25 centímetros, o que é mais ou menos, um palmo e 3 dedos. Para ser cortado, o cordão umbilical, não pode ter fluxo de sangue. A coloração é muito importante para sabermos quando pode ser cortado”, relata.
O bebê sendo separada do mãe é enrolado e aquecido e as atenções se voltam a mãe. A placenta precisa sair, mas não pode ser puxada. Os bombeiros pedem que a mãe massageie a barriga fazendo com que se desloque e saia naturalmente.
“O procedimento de parto não termina depois de o bebê nascer. Ainda tem a remoção da placenta. Ela não pode ser puxada ou retirada, pode causar hemorragia. Por isso a mãe é orientada para massagear a barriga, para que a placenta se desloque e saia naturalmente. Terminado o procedimento, mãe bebê e placenta são encaminhados par ao hospital”. Concluiu o instrutor.
, é quem ministra as aulas.
O chefe de instrução comenta sobre o procedimento. “As pessoas costumam dizer que a enfermeira, o médico ou o bombeiro fez o parto. Na realidade nós não fazemos, nós estamos auxiliando,” relatou.
Neste auxilio prestado pelos bombeiros, a triagem é o primeiro procedimento realizado. São feitas perguntas para saber qual é o mês de gestação, se é o primeiro filho, o pré-Natal está foi realizado corretamente. Depois de realizado o procedimento de triagem, os bombeiros acompanham o intervalo de tempo entre as contrações e observam se existe coroamento.
“Se as contrações ocorrem em um intervalo de 30 segundos a um minuto e em um intervalo de 3 a cinco minutos significa que o parto será eminente. Para sabermos se o parto será realizado, precisamos saber se há o coroamento, isto é, quando a parte cefálica o bebê já está no canal vaginal. Então nós pedimos licença para a gestante e fazemos uma visualização sem que haja toque”, conta o instrutor.
Havendo coroamento, o parto será realizado, e a mãe é instruída a fazer forças, pois o bebê não pode ser puxado.
“Assim que o bebê nasce, ele fica com a cabeça mais baixa que o corpo, para que o liquido amniótico, a secreção da via aérea, comece a descer. Em seguida nós enrolamos ele, para que permaneça quentinho. Então, aspiramos a boca e o nariz dele. Depois de as vias desobstruídas, nós massageamos as costas dele para que ele chore. O bebê chorando significa que ele está respirando bem”, explica o instrutor.
Depois que a criança chora, é o momento de separa mãe e bebê, contando o cordão umbilical.
“Calculamos cerca de 25 centímetros, o que é mais ou menos, um palmo e 3 dedos. Para ser cortado, o cordão umbilical, não pode ter fluxo de sangue. A coloração é muito importante para sabermos quando pode ser cortado”, relata.
O bebê sendo separada do mãe é enrolado e aquecido e as atenções se voltam a mãe. A placenta precisa sair, mas não pode ser puxada. Os bombeiros pedem que a mãe massageie a barriga fazendo com que se desloque e saia naturalmente.
“O procedimento de parto não termina depois de o bebê nascer. Ainda tem a remoção da placenta. Ela não pode ser puxada ou retirada, pode causar hemorragia. Por isso a mãe é orientada para massagear a barriga, para que a placenta se desloque e saia naturalmente. Terminado o procedimento, mãe bebê e placenta são encaminhados par ao hospital”. Concluiu o instrutor.
Por: Janaína Pirola