Iluminação pública
Sua rua está sem luz? Então, você deve notificar a Secretaria Municipal de Infraestrutura. A informação foi repassada pela secretária Denise Chiarello Hartmann.
Basta ligar no 3563-7137, informar o nome da rua e a quantidade aproximada de lâmpadas apagadas.
Pronto! A substituição das lâmpadas acontece o mais rápido possível.
Polêmica
O secretário de Estado do Desenvolvimento Regional de Caçador, Imar Rocha (PMDB), se envolveu em uma enorme polêmica na semana passada. Uma declaração publicada na coluna de Moacir Pereira, no Diário Catarinense, com uma suposta crítica de Imar ao Governo do Estado, na audiência pública da Alesc, pôs fogo na já frágil aliança entre o velho MDB de guerra e o PSD de Colombo, Merísio e do “WhatsApeiro” João Rodrigues.
A nota afirmava que Imar declarou: “Temos oito escolas caindo aos pedaços, estradas abandonadas e hospital sem parceria. Na região mais pobre de Santa Catarina, o governo não faz nada”.
Polêmica 1
Imar negou a declaração e afirmou que certamente foi “plantada” por seus adversários políticos.
“Esclareço: Na audiência pública as Lideranças da região elencaram 3 (três) prioridades principais: 1- Construção de unidade de tratamento oncológico – SDR – Caçador,; 2 – Pavimentação da Rodovia de Ligação Timbó Grande/Caçador – SDR – Caçador e 3 – Construção, ampliação e reforma de escolas – SDR – Caçador.
Diante das prioridades elencadas, quando me pronunciei, me referi as prioridades, dizendo que efetivamente as lideranças tinham razão uma vez que, com respeito a unidade de tratamento oncológico é devido ao grande percentual de pessoas na região atingidas por esta terrível doença, que precisam se deslocar a Joaçaba e Lages; no que diz respeito a ligação Caçador/Timbó Grande, em razão de que a cidade de Timbó Grande bastante isolada, tem em Caçador o seu referencial no que diz respeito, aos serviços bancários, saúde, educação, comércio e outras atividades, sendo que a ligação asfáltica pela BR-116, dista 150km, enquanto que a pavimentação pretendida ficaria em torno de 50km.
E finalmente quanto as ESCOLAS esclareci que temos 18 (dezoito) escolas, sendo que a maioria delas são escolas antigas com mais 30 anos e que precisam de manutenção constante além de que duas escolas uma em Timbó Grande e outra em Caçador, que efetivamente precisam ser reconstruídas. A frase: “Temos oito escolas caindo aos pedaços, estradas abandonadas e hospital sem parceria”. Não é verdade que tenha dito, apenas justifiquei o que as lideranças priorizaram. Quanto afirmar que a nossa região é a mais pobre de Santa Catarina, sempre faço esta afirmação.
Sou um defensor da nossa região do Contestado, e tenho dito e repetido por inúmeras vezes que os Governos Estadual e Federal têm que tratar de forma diferente a nossa região, para que possamos superar esta situação que nos foi imposta, não pelo atual governo, mas desde o movimento do Contestado mais de um século atrás, quando dizimaram a população dos “caboclos” e os abandonaram a sua sorte.
Audiência Pública
Declarações de Imar à parte, essa audiência pública, como todas as outras que estão sendo realizadas pelo Estado pra nada servem. Explico: Nossa região, por exemplo, elencou como prioridade um hospital regional, exatamente na contramão do que o Governo do Estado tem feito, que é deixar a iniciativa privada ou criar parcerias para gerir hospitais. E mais: temos um Maicé sendo “reconstruído” através do Conselho Consultivo e voltamos a pedir um hospital regional?
