A Justiça negou a revogação da prisão preventiva do proprietário de uma empresa de extintores preso na segunda-feira, 26. Ele é suspeito de adulteração de gases medicinais.
Os outros dois funcionários que foram presos tiveram a prisão temporária prorrogada por mais cinco dias.
Segundo o delegado Eduardo Mattos, o empresário pode permanecer preso durante todo processo.