Promotoria pede condenação de acusado e afirma que Frozza mentiu em juízo

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O promotor do caso que está sendo julgado nesta quarta-feira, 28 no Fórum da Comarca de Caçador, João Paulo de Andrade, afirmou durante o julgamento que o acusado mentiu em juízo e pediu a condenação de Rodrigo Frozza pela morte do casal paranaense vítima de acidente.

Ele afirmou que o acusado seis vezes, sendo que em três delas por dirigir embriagado e que dessa forma, ele mentiu em juízo.

Segundo o promotor, Frozza foi condenado em 1º instância em Curitibanos por dirigir embriagado no dia 30/11/2013. No dia 1º/11 de 2014, três meses antes do acidente que vitimou o casal,  foi instaurado o segundo, com prisão em flagrante, também por dirigir embriagado, vindo a causar acidente sem vítima, quando colidiu na Ponte Antônio Bortolon. Ele foi liberado, mas com medidas a serem propostas.

Ele informou ainda que nos meses de dezembro de 2014 e janeiro de 2015 a família de Frozza procurou ajuda de um psiquiatra, em virtude  do envolvimento dele com a bebida. O médico prescreveu medicamento que não teriam sido utilizados pelo acusado. Ainda segundo o promotor, o laudo técnico comprova que o acusado não é alcoolatra.

O teste do bafômetro, segundo a promotoria, foi realizado no dia do acidente e comprovou a embriaguez. Segundo pesquisas, o valor apresentado no teste aumenta em 20 vezes as chances de acidente. Outro agravante seria o fato do acusado conduzir veículo sem habilitação necessária.

O promotor destacou que caminhão não estava licenciado e os peritos do IGP afirmaram que Frozza teria invadido a pista contrária e atingido o carro em que estava o casal.

Diante da conduta do acusado e das provas, o Ministério Público pediu pela condenação do réu.

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