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Prefeitura e Bombeiros Militares assinam convênio

A Prefeitura de Caçador e os Bombeiros Militares assinaram um convênio na tarde desta segunda-feira, 19, no gabinete do prefeito.  O convênio define como serão divididos os recursos arrecadados com as vistorias realizadas pelos Bombeiros Voluntários e Militares. O convênio foi assinado pelo prefeito Beto Comazzetto, o comandante geral dos Bombeiros Militares, coronel Onir Mocellin, o vice-presidente da FIESC, Gilberto Seleme, o presidente da ACIC, Henrique Basso, e também pelo presidente da CDL, Valtair Vargas.

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Os recursos, que anteriormente iriam para a conta geral do Estado, agora deverão ficar totalmente em Caçador. A divisão dos recursos será de 90% para Bombeiros Voluntários e 10% para os Militares. “Esse recurso será gerido pela Prefeitura através da conta convênio. Nós viemos para somar. Se conseguirmos alcançar a projeção de R$ 1 milhão por ano, então R$900 mil para os Voluntários e R$100 mil para os Militares. Esses recursos vão auxiliar nos custos que as duas entidades tem e ainda potencializar sua atuação no município”, explicou o comandante geral dos Bombeiros Militares, coronel Onir Mocellin.

Segundo o vice-presidente regional da FIESC, Gilberto Seleme, o convênio irá trazer mais segurança jurídica para os caçadorenses. “Anteriormente se o proprietário de um estabelecimento fizesse a vistoria com os Bombeiros Voluntários, mesmo assim não conseguiria que o seu seguro cobrisse as perdas caso um incêndio atingisse sua propriedade. Agora com a assinatura do convênio o seguro poderá cobrir já que será uma parceria entre os Militares, Voluntários e Prefeitura. Nós buscamos chegar a um termo que ficasse bom para todos, inclusive para a população”, destacou Gilberto.

Já para a prefeitura, o convênio trará uma redução de gastos. “O município não tem mais dinheiro, sendo assim precisamos aplicar da melhor maneira possível. A prefeitura fazia mensamente um repasse de R$ 104 mil para os Bombeiros Voluntários, mas agora a corporação torna-se autossustentável com esse convênio. Porém nada impede que a prefeitura continue aplicando recursos caso a arrecadação não seja suficiente para cobrir as despesas”, finalizou o prefeito Beto Comazzetto.

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