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Mulher grávida é diagnosticada com HIV após o marido a trair com o pai pastor

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Uma mulher norte-americana de 28 anos, que se identifica apenas como “Brenda J” nas redes sociais, achava que vivia um casamento saudável quando estava grávida da primeira filha, aos 20 anos. Foi quando descobriu que o marido a estava traindo com o seu próprio pai, que era pastor. O pior, no entanto, ainda estava por vir: a jovem recebeu o diagnóstico de HIV positivo semanas depois do divórcio.

Brenda compartilhou a própria história no TikTok e assim, foi convidada para participar do programa “Love Don’t Judge”. A mulher explicou que foi seu próprio pai que apresentou o ex-marido para ela.

Na época, quando ela tinha 19 anos, o pai disse que os dois seriam “a combinação perfeita”. O homem frequentava a igreja da família de Brenda que fica na Flórida, Estados Unidos, e em pouco tempo os dois se casaram.

“Meu pai disse que ele [ex-marido] era um amigo. Todo mundo sabia que eu era filha do pastor e eles tinham essa obsessão por filhas de pastores. E meu pai queria que eu me casasse e que nos conhecêssemos porque ele achava que seríamos uma boa combinação. Eu pensei que ele era apenas um membro da igreja do meu pai”, disse Brenda.

O casamento durou apenas um ano antes que a jovem descobrisse que o pai havia armado para que ela se casasse com o próprio amante. “Eu me senti traída, me senti enojada, senti que não valia nada. Eu não acreditava mais no mundo da lealdade”, desabafou.

A mulher se separou do marido e rompeu os laços com seu pai. Depois de todos os acontecimentos, Brenda ficou muito deprimida e começou a apresentar alguns sintomas. Como estava grávida, procurou ajuda médica e recebeu o diagnóstico de HIV.

Convivendo com o HIV

Apesar de todo sofrimento que Brenda passou, alguns meses depois ela conheceu um homem por quem se apaixonou, Brandon. A história da jovem não foi um empecilho para ele e os dois se casaram.

Agora, ambos criam as três filhas e compartilham a rotina da família nas redes sociais para conscientizar sobre a doença. Com os devidos cuidados, ninguém além de Brenda é soropositivo.

“As pessoas me fazem sentir como se eu não fosse humana, como se eu não pertencesse a esse lugar, como se eu fosse uma doença ambulante. Eu quero que as pessoas saibam que há vida após o HIV”, relatou.

Com informações ND Mais 

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