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Moradores de Concórdia, Irani e Capinzal são apontados como integrantes do PCC

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Quatro pessoas, sendo uma de Concórdia, uma de Irani e outras duas de Capinzal, estão entre os 68 réus de um grande processo que apura a atuação de um grupo criminoso na região e que tem ligação com o PCC – Primeiro Comando da Capital, cuja base é originária de São Paulo. A ação tramita desde o início do ano na Comarca de Chapecó e traz uma denúncia amplamente detalhada.

Conforme o que foi possível apurar na investigação do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (GAECO), os réus foram identificados através de uma minuciosa investigação entre 2017 e 2018. Desta investigação, originou a operação “Encarcerados”. Através do monitoramento telefônico, foi possível levantar um vasto acervo de provas, inclusive como é feito o batismo para o acesso de novos integrantes no grupo.

O Ministério Público apurou também que várias gírias e símbolos utilizados pelo PCC eram usados pelo grupo investigado em Santa Catarina. Entre os objetivos do PCC está o de conquistar o território nacional e, notadamente, em Santa Catarina onde atua o grupo rival denominado Primeiro Grupo Catarinense. Até meados de dezembro de 2018, o PCC em Santa Catarina contava com 416 membros.

A cidade de Chapecó foi escolhida para a proliferação dos faccionados devido a sua localização estratégica e da proximidades com as divisas com outros países. A maioria dos integrantes estão recolhidos em unidades prisionais do estado.

Com informações Atual FM

 

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