O Ministério Público pediu 16 anos de prisão para Marli Aparecida Teles de Souza, a Viúva Negra, e para o filho, Ulisses Souza de Oliveira, pela morte de Rui de Oliveira, em novembro de 2014.
O promotor Fernando Rodrigues de Menezes Júnior busca que os jurados apoiem a tese com três agravantes: motivo torpe (banal), envenenamento e utilização de recursos que impediram a defesa da vítima.
O promotor insistiu que Marli deu uma dose elevada de dois medicamentos para matar Rui visando apenas ficar com o seu seguro de vida. O filho, Ulisses, teria participado, de acordo com a tese do MP.
A sessão foi suspensa às 14h10 para almoço. No retorno, às 15h, a Defesa terá duas horas e meia para suas considerações visando desqualificar o crime e tornar apenas homicídio culposo, quando não há intenção de matar.