Search
Close this search box.

Menina de 11 anos sofre estupro coletivo, é jogada de penhasco e crime choca o país; entenda

Notícia Hoje

Notícia Hoje

As informações mais atualizadas de Santa Catarina, do Brasil e do Mundo!

Compartilhe

Uma menina de 11 anos morreu, na madrugada desta segunda-feira (9), após ser estuprada por cinco homens, sendo um deles seu tio, e arremessada de um penhasco de cerca de 20 metros de altura na Reserva Indígena de Dourados, no Mato Grosso do Sul.

Em entrevista coletiva nesta terça-feira (10), o delegado Erasmo Cubas, chefe do SIG (Setor de Investigações Gerais), revelou detalhes do caso. Segundo ele, dois adolescentes atraíram a criança até o local do crime e a obrigaram a ingerir cachaça pura.

Em seguida, a estupraram por diversas vezes. Segundo os suspeitos, a vítima, que gritava por socorro, acabou desmaiando. O tio da vítima confessou que chegou ao local e também violentou sexualmente a menina.

“Quando a vítima começou a recobrar a consciência, voltou a pedir socorro e disse que ia denunciar os autores. Por isso, eles decidiram jogá-la do penhasco para não serem descobertos”, afirmou o delegado.

O local onde o corpo foi encontrado fica na divisa das aldeias Bororó e Jaguapiru, que formam a Reserva Indígena de Dourados. A menina morava na Bororó e foi vista consumindo bebida alcoólica com os adolescentes na tarde de domingo (8).

Preocupados com o desaparecimento, familiares saíram em busca da criança e encontraram o corpo na pedreira desativada.

Criminosos foram presos

Identificado como Elinho Arévalo, de 34 anos, ele confessou ter ajudado a estuprar e a matar a própria sobrinha. Ele também confessou que violentava a criança desde que ela tinha seis anos de idade.

O tio preso chegou a ir até a delegacia, demonstrando interesse em saber como estava a investigação para prender os criminosos.

Entro os outros quatro presos, apenas um é comprovadamente maior de idade. Ele foi identificado como Leandro Pinosa, de 20 anos. Os outros três teriam entre 14 e 16 anos, mas a polícia ainda investiga se o de 16 anos tem de fato essa idade.

Os envolvidos estavam bêbados, e após 24 horas da morte da criança, a polícia não conseguiu interrogar um dos criminosos porque ele ainda apresentava sinais de embriaguez. Já durante a madrugada de terça-feira, os policiais conseguiram ouvir o depoimento do suspeito e as investigações prosseguiram.

*Com informações do portal Metrópoles e Campo Grande News.

Receba notícias, diariamente.

Salve nosso número e mande um OK.

Ao entrar você está ciente e de acordo com todos os termos de uso e privacidade do WhatsApp