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Mais de 350 pessoas, que esperavam desde 2013, realizam cirurgias

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A Secretaria de Saúde de Caçador, em parceria com o Governo do Estado, realizou 372 procedimentos cirúrgicos. Os pacientes atendidos nos mutirões de ginecologia, urologia, otorrinolaringologia, cirurgia geral e oftalmologia, aguardavam os procedimentos desde 2013.

Na especialidade de ginecologia, em laqueaduras tubarias e histerectomias subtotais, 41 mulheres foram atendidas. Já na urologia foi realizado vasectomia, postectomia e tratamento cirúrgico de hidrocele, em 105 pacientes. A fila de espera desta especialidade se estendia desde 2014.

Os procedimentos realizados na especialidade de Otorrinolaringologia foram amigdalectomia e adenoidectomia, com 140 pacientes atendidos. Esta fila era de 2013. Os atendimentos sanaram a demanda dos pacientes inseridos na fila de espera até agosto de 2018.

Enquanto na especialidade de oftalmologia, 70 pacientes acometidos com catarata passaram pelo procedimento. Em cirurgia geral, mais especificamente hernioplastias, 10 pacientes foram atendidos até o momento. Em relação à cirurgia de varizes, 6 pacientes foram atendidos entre maio e junho.

O secretário de Saúde, Ademar Schmitz, fala sobre o atendimento e a grande conquista da parceria. “A maioria dos pacientes, no retorno pós operatório, estava satisfeito, tanto com o atendimento”, destaca.

“Esperamos em 2019 continuar a atender a população no que se refere a procedimentos menos complexos, tornado uma rotina, e evitando acúmulos em fila de espera”, destaca o secretário.

De acordo com a enfermeira Roberta Brandalise, os paciente foram chamados, obedecendo a fila de espera. “Os pacientes foram solicitados, obedecendo a fila de espera e encaminhados para avaliação pré-operatória já com exames realizados, isso que facilitou o fluxo do atendimento”, explica.

Roberta comenta ainda sobre a houve pacientes que não foram localizados através de contato telefônico, nem na busca ativa. Outros que retiraram as requisições de exames e não retornaram, perdendo a vaga para a avaliação e impedindo que outra pessoa fosse atendida, além daqueles que estavam a ponte de operar, aguardando a data da cirurgia, quando solicitados, não compareceram para o procedimento.

“A situação em que o paciente é agendado e não comparece, chama-se absenteísmo, tornando-se  um grande problema de saúde pública, sendo  considerado um problema maior do que as filas de espera”, explica Roberta.

“Houve situações onde encaminhamos alguns pacientes, e pela presença de alguns potenciais problemas de saúde, não puderam ser submetidos ao procedimento cirúrgico, aguardando então, para atendimento no Maicé, conforme fila de espera”, finalizou a enfermeira.

 

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