Policial deverá ficar segregado no 15º Batalhão de Polícia Militar durante a tramitação do processo
A Justiça de Tangará determinou a prisão preventiva do policial militar acusado de atropelar e matar Antônio Martins, de 70 anos, na madrugada do dia 27 de janeiro. A decisão judicial, que atende a um pedido do Ministério Público, foi tomada nesta sexta-feira (14).
De acordo com as investigações, o policial dirigia seu veículo particular quando atropelou Antônio Martins, que estava atravessando a rua. O impacto da colisão foi tão forte que a vítima morreu no local.
O Ministério Público denunciou o policial por homicídio qualificado, omissão de socorro e condução de veículo sob efeito de álcool ou substâncias psicoativas. A justiça considerou que a prisão preventiva é necessária para garantir a ordem pública e evitar que o policial possa fugir ou atrapalhar as investigações.
O acusado será conduzido ao Batalhão da Polícia Militar de Caçador e em um prazo máximo de 48 horas levado ao Hospital da Polícia Militar “Comandante Lara Ribas”, em Florianópolis, para ser avaliado pela junta médica da Polícia Militar.
A junta médica deverá avaliar se o indicado ao caso é que o denunciado seja conduzido ao Batalhão de Caçador e fique segregado cautelarmente ou, caso contrário, se ele deve ficar internado em Clínica especializada.
Com informações RBV Rádios