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Hugo Motta adia votação de urgência para anistia dos condenados pelo 8 de janeiro

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8 de janeiro

Colégio de líderes decidiu não incluir na pauta o projeto que perdoaria condenados pelos atos de 8 de janeiro

A proposta de anistia, que também poderia beneficiar o ex-presidente Jair Bolsonaro, denunciado pela PGR (Procuradoria-Geral da República) por suposta tentativa de golpe de Estado, não será votada em regime de urgência na próxima semana.

Segundo Motta, a decisão foi tomada por líderes que representam mais de 400 parlamentares na Câmara. Ele destacou que o adiamento não significa o fim do debate sobre o tema, afirmando que “seguiremos dialogando em busca de uma solução”.

O presidente da Câmara afirmou que mesmo os partidos de oposição estão dispostos a discutir o projeto de anistia. “Ninguém aqui está defendendo penas exageradas que algumas pessoas possam ter recebido. Nenhum líder é a favor de injustiças, mesmo que, por sua posição partidária, tenha limitações na defesa de determinados pontos”, disse Motta.

A pauta da próxima semana será dedicada a projetos de educação, em celebração à Semana da Educação, e à votação de propostas remanescentes.

O adiamento da votação do projeto é considerado uma vitória para o STF (Supremo Tribunal Federal) e fortalece a posição do governo Lula, que se opõe à proposta por considerá-la uma ameaça à democracia e pelo temor de que possa beneficiar Bolsonaro, que está inelegível até 2030 e é alvo de investigações.

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