Grupo percorre mais de 36 quilômetros de Caçador até o Santuário Nossa Senhora de Fátima em Fraiburgo

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Motivados por Nossa Senhora de Fátima a viver um momento de fé por meio da peregrinação, um grupo de amigos da Diocese de Caçador vivenciou um dia diferente neste sábado, dia 20 de novembro.  Em preparação para a Romaria Diocesana de Nossa Senhora de Fátima, prevista para o mês de maio, o grupo percorreu um trajeto de cerca de 36 quilômetros, de Caçador até Fraiburgo, onde fica o Santuário Diocesano Nossa Senhora de Fátima, Mãe dos Pobres.

O projeto foi experimental e pode ser aprimorado para a celebração de 2022. Ele nasceu de uma conversa entre o participante Valmir Alves da Cruz, que faz parte do Secretariado Diocesano de Pastoral e as amigas Juliane Melotti Lopes e Paula Regina De Bortolli Coelho de Souza, a partir da experiência que elas viveram que foi o Caminho de Santiago de Compostela, na Espanha.

“Assim, surgiu a vontade de se fazer o caminho para o Santuário Diocesano Nossa Senhora de Fátima Mãe dos Pobres. Incentivados por padre Renato Luiz Caron, auxiliados por Iara Mendes e João Casara, articulador das Pastorais Socias da diocese, e com apoio fundamental de Dom Cleocir Bonetti, foi traçado o caminho. A proposta inicial é repetirmos essa atividade quando da realização da Romaria, mas ainda vamos amadurecer a ideia”, conta Valmir.

O grupo que também teve como integrantes o esposo de Juliane, Fabian e Fernado Fendt, além de um carro de apoio conduzido por Helton Debastiani, saiu de frente do portão da Estação da Epagri às 6h30. Durante todo o trajeto e nas paradas para o descanso, os participantes rezavam pedindo a graça de chegarem bem ao destino.  “Com as graças de Nossa Senhora e as bênçãos de Deus chegamos ao Santuário às 17h. Fomos recepcionados com a frase ‘Pede à Mãe que o filho atende’, escrita em um dos ambientes do espaço religioso. Foi a primeira frase que vimos e com um grande significado para nós. Foi um momento de muita emoção, um presente divino. Nos abraçamos e choramos, pois além de vencermos um desafio do nosso corpo, vivenciamos algo profundo em termos de fé, de espiritualidade. Chegar aos pés de Nossa Senhora vencendo nossos limites e podendo refletir durante a caminhada, é um sonho realizado. No instante que chegamos, agradecemos a ela por ter nos ajudado a cumprir a missão”, lembra Valmir.

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