Diante de um rombo de R$ 2,5 bilhões previsto para o Orçamento deste ano, o governo catarinense está consciente de que é fundamental revisar os incentivos fiscais. Conforme o governador Carlos Moisés (PSL), são R$ 6 bilhões “que o Estado deixa de arrecadar”.
Ao pé da letra, não é bem assim, afinal, os incentivos são concedidos para atrair e estimular empresas, em um cenário de forte guerra fiscal. Como o próprio Moisés diz, “é preciso buscar o equilíbrio”.
Outra questão que o Estado pretende atacar é a sonegação fiscal. A estimativa é que R$ 10 bilhões são sonegados por ano em Santa Catarina. “Se nós tivéssemos um excepcional sistema de fiscalização e cobrança, não teríamos o déficit e ainda ficaríamos com sobra”, disse.
Fonte: Nada Mais.com/ Altair Magagnin.