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Família de Lázaro tem medo e ainda não foi ao IML retirar corpo

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Com medo de retaliação, a família de Lázaro Barbosa, 32 anos, ainda não compareceu ao IML (Instituto Médico Legal) de Goiânia (GO) para retirar seu corpo. O criminoso morreu após ser atingido por 38 dos 125 tiros disparados pelos policiais, nesta segunda-feira (28).

Segundo informações da Record TV, nenhum parente ou advogado entrou em contato com o instituto para realizar a intermediação do corpo para seu sepultamento. Há medo dos familiares em relação à repercussão alcançada no caso.

O prazo para a retirada é de 30 dias, mas pode ser prorrogado. A reportagem do Fala Brasil apurou que há uma orientação para toda a família aguardar para realizar a retirada, uma vez considerada a possibilidade de reação dos habitantes locais.

A expectativa é de que a família retire o corpo do IML e o leve para Edilândia, povoado de Cocalzinho, onde o corpo deverá ser sepultado. No entanto, não há previsão de data para a retirada.

Foram 20 dias de uma megaoperação, com envolvimento de mais de 270 policiais, helicópteros, cães farejadores e equipamentos de alta tecnologia.

Nesta segunda, as autoridades realizaram um cerco que durou 12 horas até culminar na captura e morte de Lázaro. A troca de tiros com os policiais ocorreu em uma mata situada nas imediações da casa da ex-sogra, em Águas Lindas (GO).

Onde o corpo deve ser sepultado

O corpo de Lázaro deve ser sepultado no cemitério de Edilândia, distrito de Cocalzinho de Goiás, onde está enterrado o irmão do criminoso.

Segundo informações do site Metrópoles, a tia materna de Lázaro, Zilda Maria de Sousa, de 54 anos, informou que os familiares aguardam a liberação do corpo pelo (IML) para organizar o velório.

Segundo o secretário de Saúde do município, Rui Borges, geralmente os corpos da cidade são enviadas ao IML de Luziânia (GO). No entanto, como o caso é de grande repercussão, ele passará por necrópsia no IML da capital, Goiânia.

Investigações continuam
Após a morte de Lázaro, as autoridades seguem com investigações no interior de Goiás para esclarecer as suspeitas sobre a existência de um grupo que teria acobertado o serial killer durante os 20 dias de fuga.

Uma força-tarefa das polícias civis de Goiás e do Distrito Federal continua na região do município de Águas Lindas por prazo indefinido, segundo informou o secretário de Segurança de Goiás, Rodney Miranda.

Entre as dúvidas que precisam ser elucidas está a origem dos R$ 4.400 encontrados pela polícia na mochila de Lázaro logo após o confronto.

A Record TV apurou que um dos integrantes deste grupo é uma pessoa, também foragida e já identificada, que receberia o fugitivo em Brasília, para onde ele disse à ex-mulher que pretendia seguir.

Com informações Portal R7 

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