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Estado quer ‘vetar’ pacientes que faltam a consultas para cirurgias eletivas em SC

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Governo quer reduzir faltas nas consultas para cirurgias eletivas e ampliar a política de Saúde no Estado

A SES/SC (Secretaria do Estado da Saúde) quer vetar pacientes que faltam, à consultas para cirurgias eletivas e aos próprios procedimentos em Santa Catarina. A proposta foi anunciada nesta segunda-feira (14) em uma coletiva de imprensa da pasta.

Atualmente, a norma vigente aceita até três faltas, no entanto a proposta é de que, sem justificativa, apenas uma falta será aceita. Assim, será possível dar lugar a outra pessoa da fila.

Só serão vetadas das cirurgias, e das filas, as pessoas que não têm justificativa para a falta.

De acordo com a secretária de Saúde de Santa Catarina, Carmen Zanotto, as faltas são parte da demora para zerar as filas de cirurgias eletivas no Estado.

Mais cirurgias no Estado

Segundo a pasta, de janeiro até agora foram realizadas 73.716 cirurgias eletivas. O número, no começo do ano, era de mais de 115 mil pessoas aguardando pelos procedimentos.

O Programa trouxe os dados de pacientes represados no período de 2017 até 30 de janeiro de 2023. A fila de 105.340 foi reduzida para 56.742 até o dia 10 de agosto. Outra redução significativa ocorreu nas consultas cirúrgicas, que passaram de 117 mil para 33 mil.

Além disso, a Secretaria de Estado da Saúde realizou 19.158 cirurgias ambulatoriais de catarata. Porém um dado que chama a atenção é que 30% dos pacientes agendados para este ano não compareceram no dia da cirurgia, segundo informações dos hospitais catarinenses.

Ações em andamento

A Secretaria de Estado da Saúde divulgou também a criação de um dispositivo de habilitação estadual inovador, possibilitando o aumento do número de prestadores de serviços de alta e média complexidade. No caso da ortopedia, especialidade que compõem o maior número de pacientes em fila de espera por cirurgia eletiva, Santa Catarina passa agora de 18 para 30 unidades com capacidade para realizar procedimentos de alta complexidade.

Já em cardiologia, o Estado passa de 12 para 16 unidades habilitadas, havendo uma ampliação da autorização de procedimentos a serem realizados em cinco delas.

No caso dos procedimentos de cateterismo a fila pediátrica para este procedimento foi zerada para os pacientes aptos à realização.

Com informações ND Mais 

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