Transição
Não custa perguntar: E a transição do atual governo para o próximo, em Caçador, nada? A indagação se dá por conta da demora para que isso aconteça, já que se passou um mês da eleição que definiu um novo prefeito no município.
Além disso, cidades como Florianópolis, por exemplo, que tiveram eleição neste domingo, 30, já tiveram a transição iniciada no dia seguinte.
Na região, todos os municípios já estão realizando a transição, inclusive em Calmon, onde os atuais mandatários são inimigos declarados dos campeões no dia 2 de outubro.
Pelas informações que obtive das Fontes do Além, existe até um pedido do Ministério Público para que essa transição acontecesse, mas que não foi respeitado pela atual administração.
E isso que o próprio Beto Comazzetto garantiu que iria realizar essa transição. Só não disse quando.
Transição 1
Será que as informações que rolam nos bastidores, de que a Prefeitura está enterrada em dívidas, conferem? Essa demora seria então por que os atuais gestores estão tentando jogar “algumas coisinhas” para debaixo do tapete?
Retrospectiva da minha ausência
Fiquei alguns dias sem escrever neste espaço. Opção minha, mesmo. E, neste período, muitas coisas aconteceram na política local. A mais marcante, claro, foi a prisão do atual prefeito, Beto Comazzetto, por posse ilegal de armas. Na verdade, a operação investigava denúncias de irregularidades no uso dos recursos dos caçadorenses, que pagaram para a pavimentação em suas ruas. A grana foi retirada das contas e virou caso de polícia.
Outro acontecimento foi a falta de limpeza nas creches e escolas municipais e que acabaram ficando imundas. A promessa era de que essa limpeza começaria na semana passada. Começou?
Agora, fato que deixou todos satisfeitos foi o da continuação das obras da avenida Albino Phelipe Potrick, no Martello. Depois de ter sido paralisada por um tempo, a pavimentação foi retomada, algo que poucos esperavam.
Mas, por outro lado, é uma pena que as obras das creches do Alto Bonito e da Nossa Senhora Salete tenham sido abandonadas pela atual administração, assim como as das 125 casas, inauguradas há um tempo e que ainda não têm moradores.
