Defesa de Carlos não alega legítima defesa

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A advogada Marcia Helena, que faz a defesa do réu Carlos Alberto Vaz, não alegou legítima defesa. Carlos é acusado de matar Fabio Thibes, em 2015, no bairro Morada do Sol, em Caçador. O júri do caso acontece desde amanhã desta sexta-feira, 2, no Fórum da comarca.

Segundo a defesa, Bruna tinha uma boa relação com o acusado do crime e o motivo da confusão seria o ciúme que Fábio sentia da atual namorada. “A vítima já tinha problemas em outros relacionamentos. Bruna terminou o relacionamento entre eles no sábado. No dia do crime Marcos e Carlos estavam em uma festa com outras pessoas e ao terminar a bebida foram até uma distribuidora 24 horas”, declarou.

Depois de deixar as pessoas que estavam com eles na festa, os dois seguiram para outra festa, segundo a defesa. “Os três envolvidos, Bruna, Carlos e Fábio se encontraram nessa festa. A mulher teve uma discussão com Fabio e logo depois recebeu uma mensagem de Carlos dizendo para que fosse embora”, afirmou Marcia Helena.

A advogada ainda afirmou que o réu não seguiu o carro de Bruna, apenas foi pelo mesmo caminho que ela pois ambos moram em casas próximas. “Foi ai que a briga aconteceu. Segundo as testemunhas, após a briga Fabio amarrou uma camiseta na cabeça e voltou para o local onde foi morto”, disse.

Por fim, a defesa pediu para desqualificar o motivo torpe, já que o motivo da briga não foi ciúme e sim pois Fábio teria procurado a briga. “Carlos só queria que Fabio fosse para casa para evitar brigas entre ele e a mulher. O motivo da briga foi Fabio ter ido em casa buscar uma faca”, finalizou.

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