A defesa de Fábio da Silva, o Fábio Picadinho, feita pela defensora pública Elaine Caroline Masnik, usou a tese de que o réu agiu por impulso nos crimes que cometeu.
A defensora apresentou os laudos feitos por médico psiquiatra e psicóloga no hospital de custódia, em Florianópolis, que ele tem distúrbio, e que consegue discernir os seus atos, porém não consegue se conter.
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De acordo com a defensora, os laudos apontam esses problemas ocasionadora por violência, abusos e maus tratos sofridos na infância. Ela relatou ainda sobre as vozes que o réu ouve.
“Fábio precisa ser tratado, precisa ser medicado. Ele não era capaz de conter os seus impulsos. Tanto é que ele não lembra da morte, esquartejamento e a ocultação. Mas ele confessou que cometeu o crime, apenas não lembra como tudo aconteceu”, disse a defensora.