Famílias começaram a deixar suas casas durante a manhã desta sexta-feira
As fortes chuvas que atingem o Planalto Norte catarinense desde os últimos dias causaram o transbordamento do rio Canoinhas, deixando 15 famílias desabrigadas no distrito de São Cristóvão, em Três Barras. A Defesa Civil emitiu alerta máximo para a região, já que há previsão de mais chuvas para o fim de semana, o que pode agravar a situação.
Na manhã desta sexta-feira (13), as equipes de emergência iniciaram a retirada preventiva dos moradores de áreas de risco. Com o nível do rio atingindo 6,3 metros, as casas localizadas nas proximidades foram inundadas.
“A situação é crítica. Estamos trabalhando incansavelmente para atender as famílias atingidas e garantir a segurança de todos”, afirmou Eduarda Gabriela de Souza Kondras, chefe da Defesa Civil municipal.
Moradores como Dirce de Almeida, que já enfrentou duas enchentes na região, optaram por sair de casa antes que a água invadisse seus pertences. “Não quero passar por mais uma situação como essa. Prefiro me prevenir e procurar um lugar seguro”, disse a moradora.
A Defesa Civil montou abrigos para receber as famílias desalojadas e está distribuindo alimentos, água potável e itens de higiene pessoal. Além disso, equipes técnicas estão realizando a avaliação dos danos causados pela enchente e elaborando um plano de recuperação para a região.
Chuvas forçam 15 famílias a deixar casas em Três Barras
As fortes chuvas que atingem o Planalto Norte catarinense desde os últimos dias causaram o transbordamento do rio Canoinhas, deixando 15 famílias desabrigadas no distrito de São Cristóvão, em Três Barras. A Defesa Civil emitiu alerta máximo para a região, já que há previsão de mais chuvas para o fim de semana, o que pode agravar a situação.
Na manhã desta sexta-feira (13), as equipes de emergência iniciaram a retirada preventiva dos moradores de áreas de risco. Com o nível do rio atingindo 6,3 metros, as casas localizadas nas proximidades foram inundadas.
“A situação é crítica. Estamos trabalhando incansavelmente para atender as famílias atingidas e garantir a segurança de todos”, afirmou Eduarda Gabriela de Souza Kondras, chefe da Defesa Civil municipal.
Moradores como Dirce de Almeida, que já enfrentou duas enchentes na região, optaram por sair de casa antes que a água invadisse seus pertences. “Não quero passar por mais uma situação como essa. Prefiro me prevenir e procurar um lugar seguro”, disse a moradora.
A Defesa Civil montou abrigos para receber as famílias desalojadas e está distribuindo alimentos, água potável e itens de higiene pessoal. Além disso, equipes técnicas estão realizando a avaliação dos danos causados pela enchente e elaborando um plano de recuperação para a região.