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CDL de Caçador anuncia campanha “Todos Contra o Aedes aegypti”

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O Brasil passa por um momento de crise na saúde pública com a proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, Zika vírus e febre da chikungunya. Para multiplicar as informações de combate ao mosquito, a CDL DE CAÇADOR, FCDL/SC estão juntas na campanha da CNDL contra o Zika vírus, #cndlcontrazika. Para isso a CDL irá divulgar dados e métodos para se livrar do mosquito que tanto está sendo falado no Brasil.

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Situação em Santa Catarina:

Dengue:
Conforme último boletim da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Dive) divulgado no dia 2 de fevereiro, no período de 1º a 30 de janeiro deste ano, foram notificados 879 casos de dengue em Santa Catarina. Desses, 828 (94%) estão em investigação, aguardando resultado laboratorial, 15 (2%) foram confirmados e 36 (4%) foram descartados. Em relação aos focos do mosquito Aedes aegypti, em Santa Catarina, até 30 de janeiro de 2016, foram identificados 905 focos, em 77 municípios. Neste mesmo período em 2015, havia 1.069 focos em 48 municípios.

Atualmente, 28 municípios são considerados infestados pelo mosquito Aedes aegypti: Anchieta, Balneário Camboriú, Chapecó, Cordilheira Alta, Coronel Freitas, Coronel Martins, Cunha Porã, Florianópolis, Guaraciaba, Guarujá do Sul, Itajaí, Itapema, Joinville, Maravilha, Nova Itaberaba, Novo Horizonte, Palmitos, Passo de Torres, Pinhalzinho, Planalto Alegre, Princesa, São Bernardino, São Lourenço do Oeste, São Miguel do Oeste, Serra Alta, União do Oeste, Xanxerê e Xaxim. A definição de infestação é realizada de acordo com a disseminação e manutenção dos focos.

Febre de chikungunya:
No período de 1º a 30 de janeiro de 2016 foram notificados 26 casos suspeitos de febre de chikungunya em Santa Catarina, todos em investigação.

Febre do Zika vírus:
No período de 1º a 30 de janeiro de 2016, foram notificados 36 casos suspeitos de febre do zika vírus em Santa Catarina. Destes, cinco (14%) foram confirmados (quatro pelo critério clínico-epidemiológico e um pelo critério laboratorial), 18 (50%) foram descartados e 13 (36%) permanecem em investigação.

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