A Prefeitura de Caçador, em parceria com a Cáritas Diocesana, assinou, na terça-feira, 5, a ordem de serviço para a implantação do restaurante popular Bom Prato, em Caçador. Este projeto tem como base a unidade pioneira do programa de refeições populares Bom Prato, no Brás, em São Paulo.
“Estivemos, juntos aos secretários de Assistência Social, Januário Atanásio dos Santos e o de Saúde, Roberto Marton, conhecendo o programa de São Paulo e agora, com base neste modelo, estamos aplicando em nosso município, sendo o primeiro no Estado de Santa Catarina”, afirma o Prefeito Saulo Sperotto.
O restaurante será implantado na Av. Eng. Lourenço Faoro, na antiga Fische Haus, onde serão fornecidas às famílias em situação de vulnerabilidade social, de segunda a sexta-feira, 500 cafés da manhã, por dia, das 7h às 9h e 500 almoços, por dia, das 11h às 14h.
“Essas refeições têm o objetivo de atingir as 7 mil pessoas de Caçador, inscritas no Cadastro Único do Governo Federal, tendo um custo, para as que puderem contribuir, de R$ 2,00, para o almoço e R$ 00,50 centavos para o café da manhã. Porém, vale ressaltar, que o restaurante atenderá a todos que precisam”, afirma o secretário de Assistência Social, Januário Atanásio dos Santos.
O valor de investimento anual deste programa será de R$ 2.467.463,98. “Um dos princípios da Cáritas Diocesana é dar pão a quem tem fome e através deste programa, a inclusão social será uma realidade para nós, onde teremos um povo sem fome”, enfatiza o presidente da Cáritas, padre Eleandro Hüning.
“Desde que chegou até nós a notícia deste programa, de estabelecermos uma parceria com o poder público municipal, através de uma atuação direta com a segurança alimentar, nós não tivemos dúvidas sobre a importância deste grande projeto”, complementou o bispo da Diocese de Caçador, Dom Cleocir Bonetti.
O presidente da Câmara Municipal, Moacir D’Agostini, comentou que a função principal dos poderes políticos é ajudar as pessoas. “Este projeto do restaurante popular irá beneficiar as pessoas que mais necessitam, sendo também um local, onde as autoridades poderão identificar quem são os cidadãos mais necessitados de Caçador, e assim promover novas ações e ir na raiz do problema social”, comentou Moacir.
“Nós realizamos hoje um ato extremamente importante para a inclusão de pessoas. Essa iniciativa do restaurante popular irá viabilizar uma segurança alimentar para diversas famílias que necessitam”, enfatiza o vice-prefeito Alencar Mendes.
“Sem dúvidas a implantação deste programa está sendo um marco histórico para o nosso município, pois através dele estaremos proporcionando segurança alimentar e qualidade de vida. Com certeza esse programa é o verdadeiro significado de que sempre podemos fazer mais e melhor”, finaliza Saulo Sperotto.
Ainda, durante o ato, foi assinado o repasse de recursos do Banco do Brasil, para a Fundo da Infância e Adolescência (FIA), sendo destinado R$ 32 mil para os Bombeiros Voluntários e R$ 32 mil para a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Caçador, ficando 8 mil de cada projeto para o Fundo do FIA.
Caçador implanta Restaurante Popular Bom Prato
A Prefeitura de Caçador, em parceria com a Cáritas Diocesana, assinou, na terça-feira, 5, a ordem de serviço para a implantação do restaurante popular Bom Prato, em Caçador. Este projeto tem como base a unidade pioneira do programa de refeições populares Bom Prato, no Brás, em São Paulo.
“Estivemos, juntos aos secretários de Assistência Social, Januário Atanásio dos Santos e o de Saúde, Roberto Marton, conhecendo o programa de São Paulo e agora, com base neste modelo, estamos aplicando em nosso município, sendo o primeiro no Estado de Santa Catarina”, afirma o Prefeito Saulo Sperotto.
O restaurante será implantado na Av. Eng. Lourenço Faoro, na antiga Fische Haus, onde serão fornecidas às famílias em situação de vulnerabilidade social, de segunda a sexta-feira, 500 cafés da manhã, por dia, das 7h às 9h e 500 almoços, por dia, das 11h às 14h.
“Essas refeições têm o objetivo de atingir as 7 mil pessoas de Caçador, inscritas no Cadastro Único do Governo Federal, tendo um custo, para as que puderem contribuir, de R$ 2,00, para o almoço e R$ 00,50 centavos para o café da manhã. Porém, vale ressaltar, que o restaurante atenderá a todos que precisam”, afirma o secretário de Assistência Social, Januário Atanásio dos Santos.
O valor de investimento anual deste programa será de R$ 2.467.463,98. “Um dos princípios da Cáritas Diocesana é dar pão a quem tem fome e através deste programa, a inclusão social será uma realidade para nós, onde teremos um povo sem fome”, enfatiza o presidente da Cáritas, padre Eleandro Hüning.
“Desde que chegou até nós a notícia deste programa, de estabelecermos uma parceria com o poder público municipal, através de uma atuação direta com a segurança alimentar, nós não tivemos dúvidas sobre a importância deste grande projeto”, complementou o bispo da Diocese de Caçador, Dom Cleocir Bonetti.
O presidente da Câmara Municipal, Moacir D’Agostini, comentou que a função principal dos poderes políticos é ajudar as pessoas. “Este projeto do restaurante popular irá beneficiar as pessoas que mais necessitam, sendo também um local, onde as autoridades poderão identificar quem são os cidadãos mais necessitados de Caçador, e assim promover novas ações e ir na raiz do problema social”, comentou Moacir.
“Nós realizamos hoje um ato extremamente importante para a inclusão de pessoas. Essa iniciativa do restaurante popular irá viabilizar uma segurança alimentar para diversas famílias que necessitam”, enfatiza o vice-prefeito Alencar Mendes.
“Sem dúvidas a implantação deste programa está sendo um marco histórico para o nosso município, pois através dele estaremos proporcionando segurança alimentar e qualidade de vida. Com certeza esse programa é o verdadeiro significado de que sempre podemos fazer mais e melhor”, finaliza Saulo Sperotto.
Ainda, durante o ato, foi assinado o repasse de recursos do Banco do Brasil, para a Fundo da Infância e Adolescência (FIA), sendo destinado R$ 32 mil para os Bombeiros Voluntários e R$ 32 mil para a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Caçador, ficando 8 mil de cada projeto para o Fundo do FIA.