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Brasil tem queda no número de novos casos de Covid-19

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Na última semana, o Brasil registrou queda no número de casos da Covid-19 depois de 14 dias com números estáveis. É preciso cautela, apesar da informação trazer ânimo. De acordo com especialistas, ainda é cedo para afirmar que o pior já passou.

A nova rotina dos brasileiros tem liberdade controlada, máscaras pelas ruas e, em boa parte do país, leitos livres em hospitais referência no combate ao coronavírus. Essa fórmula, segundo os médicos, pode ter ajudado a frear o avanço ainda maior da pandemia.

Desde o início de julho, há sinais de redução no número de novos casos no Brasil. A queda ainda é pequena. No dia 5, eram mais de 263.337 notificações.

Na semana seguinte, foram quase quinhentos registros a menos (262.846 casos). E um recuo ainda maior da doença ocorreu dez dias depois. Foram quase 28 mil a menos (235.010 casos).

Segundo dados do Ministério da Saúde, foi a primeira redução significativa na transmissão do coronavírus no país.

Para o infectologista Jean Gorinchteyn, as regiões do Brasil vivem momentos diferentes da pandemia. E só é possível falar em estabilização depois de quatro semanas. “Temos região sul aumentando número de casos, assim como alguns estados, como Rio de Janeiro e São Paulo, estabilizando. Então, a gente está tirando uma média e, quando eu falo “vamos ficar tranquilos”, passo a falsa impressão que está tudo bem. E não está!”, afirma.

Para os especialistas, a tendência de estabilização da pandemia tem que ser avaliada com cautela. Os números no país ainda são altos e, como muitos estados já experimentam a reabertura da economia, vem o alerta: as regras de prevenção precisam ser obedecidas para o brasil não enfrentar uma segunda onda da doença.

“O que a gente menos quer é fechar as atividades econômicas nesse momento. Com impacto importante para a sociedade com o nível de desemprego. Quanto mais a população contribuir nisso, utilizando as medidas preventivas, mais a gente vai preservar a economia e essa retomada vai ser segura”, completa o infectologista Julio Croda.

Com informações ND Online

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