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VÍDEO: Maicé conta com comissão especializada em prevenir e lidar com infecções hospitalares

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O hospital Maicé, de Caçador, conta com uma Comissão de Controle de Infecção Hospitalar, que visa minimizar os riscos das infecções. “Sabemos que todos os hospitais no mundo têm infecção hospitalar. Não existe índice zero. Porém, seguimos e aplicamos todas as normativas exigidas pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para que estes índices sejam aceitáveis”, destacou a .

A Comissão é composta por vários profissionais, como médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas, nutricionistas e colaboradores da limpeza. “Porque as atitudes para controlar a infecção remetem aos conceitos básicos da limpeza. Então, não adianta o cirurgião usar os melhores instrumentos, se a limpeza básica não está sendo realizada ou se o funcionário que está recebendo o paciente no hospital também não está dentro do contexto”, completou a médica.

Mensalmente, o hospital precisa apresentar se houve casos de infecções, quais bactérias, perfil e, se comprovar que é uma bactéria hospitalar, é realizado um acompanhamento do paciente até que o problema esteja resolvido. “Isso tanto para os pacientes clínicos quanto para o cirúrgicos. Para casos de pacientes que são submetidos a cirurgia videolaparoscópica e que colocam próteses, temos uma pessoa que liga para realizar o acompanhamento fonado”, destacou a dra Paula.

Dra. Paula Sartori, presidente da Comissão

“Mas os níveis que temos hoje dentro do hospital estão dentro dos aceitáveis”, acrescentou a médica.

Pacientes também podem dar as suas contribuições para que não haja casos de infecção. “O paciente que interna para procedimento cirúrgico toma banho no hospital com um sabonete específico. Além disso, manter as normas de higiene, fazer uso da medicação de forma correta”, destacou a dra. Paula.

Os acompanhantes também podem colaborar. “Manter as normas de limpeza, lavagem de mãos, evitar sentar na cama do paciente. Muitas vezes, existem problemas na recepção porque as visitas são limitadas e essa limitação é, na verdade, para preservar o paciente. Quanto menos pessoas que esse paciente que foi operado tiver contato, menor o risco de ele ter uma infecção cruzada. Se o acompanhante, por exemplo, estiver gripado, orientamos para que não venha visitar o paciente para evitar que transmita uma virose”, salientou Paula.

A médica finaliza ressaltando que esta Comissão visa o bem-estar dos pacientes e trabalha com grande seriedade. “É acompanhada e regida por normas estaduais. Estamos procurando fazer um serviço onde a comunidade tenha segurança de vir ao hospital e possa ser submetida a procedimentos cirúrgicos sem o risco de sair com um problema a mais que seria uma infecção”, concluiu.

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