A tristeza tomou conta do 2015. Este foi o ano com perdas consideráveis, de personalidades, autoridades e líderes nas suas comunidades.
Exemplos como do senador e ex-governador Luiz Henrique da Silveira, do tradicionalista Jair Carneiro, do contador e político, Antonio José Schmitz, do padre Ladir João Brondani, do ex-presidente da Câmara, Deoclies Sabedot e do ex-vereador, Sérgio D’Agostini, da Pierina, do CIEC, e do sorridente Bruno Cachoeira mostram como foi tenso o tal do 2015.
Agora, o final desse ano foi ainda pior. Duas tragédias deixarão marcado o mês de dezembro pelas suas crueldades com pessoas bastantes expoentes em Caçador e na região.
A primeira foi causada pela inveja. O técnico Josué, do Kindermann, é morto com um tiro por Carlos Correa, técnico da Pantera Negra. O assassino foi preso, mas a perda se tornou irreparável.
Por outro lado, a inoperância do Governo do Estado fez com que mais uma vida fosse ceifada na estrada. O advogado Anderson Socreppa sofreu grave acidente entre Caçador e Porto União. O carro em que ele estava atingiu um caminhão, que desviava de buracos na pista. Socreppa morreu uma semana depois.