A crise econômica que atinge o Brasil chegou a Santa Catarina e em Caçador. O que mais marcou o editorial de economia em 2015 foram manchetes de aumento ou reajustes nos preços da gasolina, energia e água.
Um dos grandes exemplos da crise que atingiu Caçador foi a redução do salário do prefeito e secretários em 20%.
Em janeiro a Celesc já anunciava que as contas ficariam mais caras antes mesmo do carnaval. Logo após foram aplicadas as bandeiras vermelhas nas contas de energia. Em 12 meses o aumento na energia elétrica chegou a 95%.
A gasolina também foi um grande problema. Caçador sofreu tanto com o aumento quanto com o medo da falta por conta das paralizações de caminhoneiros. No início do ano foi anunciado um aumento de 30 centavos em todo o estado. Em Caçador no mês de fevereiro o preço do combustível variava entre R$3,26 e R$3,45 tendo assim a gasolina mais cara do estado. Em três semanas a gasolina sofreu dois reajustes e ainda prometia subir mais. Novas pesquisas ainda apontavam a gasolina em Caçador como a mais cara do estado. Logo após um anuncio no aumento do preço os postos de Caçador subiram R$0,20 centavos simultaneamente.
Em janeiro a inflação teve a maior alta para o mês em 12 anos e no primeiro trimestre foi a maior desde 2003. Santa Catarina sentiu a crise, mas manteve seus indicadores acima da média nacional, com a menor taxa de desemprego do país. No final deste ano foi anunciado reajuste de 10,33 % para trabalhadores e ainda a fixação do salário mínimo em R$880,00.
Em Caçador tiveram algumas mudanças nas presidências de órgãos ligados a economia. Auri Baú foi reeleito presidente da FACISC e Henrique Basso também reeleito na presidência da ACIC. Na CDL Valtair Vargas foi quem assumiu como novo presidente.
