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VÍDEO: A luta pela acessibilidade

Notícia Hoje

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Uma mobilização, realizada nesta semana e encabeçada pela Câmara Municipal, contando com o apoio de entidades locais, trouxe à tona a necessidade de adaptação das ruas e do comércio de Caçador para que os deficientes físicos possam circular de forma tranquila.

Inúmeras são as dificuldades que eles enfrentam, principalmente para subir as calçadas ou mesmo entrar em estabelecimentos comerciais. Atravessar as ruas também é um problema apontado por todas as pessoas que possuem algum tipo de limitação.

Em algumas lojas, a acessibilidade já é realidade. Se não pela construção permanente, mas pela adaptação de rampas que auxiliam os cadeirantes, principalmente.

“Nós também vamos mobilizar os comerciantes para que adaptem desde calçadas e acessos principais porque nós também precisamos destas pessoas para o nosso comércio. Entraremos em contato com nossos associados para que ajudem na acessibilidade”, disse a presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas, Rose Ferlin.

Um selo foi criado para colocar nos carros que respeitam as vagas para deficientes e outro, para os que não respeitam.

“É uma das primeiras ações que estamos realizando e se precisar vamos realizar mais. Fomos muito bem recebidos pelos comerciantes que até já utilizam rampas em suas lojas. Este selo que criamos estamos colocando em todos os carros, o pessoal está respeitando e isso é muito importante pra nós”, disse a vereadora Glaci Pereira, uma das articuladoras da campanha.

Se boa parte dos prédios da Barão do Rio Branco, por exemplo, é antiga, o da Associação Empresarial é exemplo de acessibilidade. Por manter serviços do Sebrae e da JUCESC, além de auditórios, o local é bastante utilizado diariamente e conta com elevador adaptado a pessoas com deficiência auxiliando assim na acessibilidade.

Há ainda muito a se fazer para que uma mudança geral de consciência aconteça na comunidade, mas pequenas atitudes, como esta mobilização estão sendo dados e podem trazer frutos no futuro.

“Esperamos que as pessoas tenham entendido que é importante melhorar a acessibilidade e que o que fizemos surta efeito”, disse o cadeirante João Paulo Ferreira.

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