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Comitiva caçadorense em Floripa para pressionar secretário Dalmo a liberar recursos para saúde

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Comitiva

Uma comitiva caçadorense está em Floripa nesta terça-feira, 2, para pressionar o secretário Dalmo de Oliveira, a liberar os recursos prometidos para a saúde na visita “secreta” realizada a Caçador há uns dois meses.

O prefeito Beto Comazzetto, o presidente da ACIC, Henrique Basso e o presidente do recém-criado Conselho Consultivo do Maicé, Leonir Tesser, não pretendem voltar de lá de mãos vazias.

Comitiva 1

A realidade é que Dalmo não esperava que a pressão fosse acontecer, mas, de acordo com as Fontes do Além, esta comitiva não foi para “passar a mão na cabeça” do secretário e sim, exigir de uma vez por todas os recursos.

Comitiva 2

Talvez por isso o secretário Dalmo fez essa visita secreta a Caçador: para que ninguém pudesse cobrar depois. Ledo engano.

Comitiva 3

Aliás, esta viagem, pré-agendada desde a semana passada, vem de encontro com a reivindicação dos caçadorenses nesta segunda-feira, na Câmara Municipal. Lá, o grupo de manifestantes pediu melhorias na saúde de Caçador.

Manifestação

Corretíssima a maneira com que os manifestantes realizaram os seus pedidos. Cartazes e faixas foram levados para o plenário da Câmara e, de forma pacífica, os direitos foram exigidos.

Manifestação 1

As declarações dos vereadores deixaram claro que todos estão trabalhando com o mesmo objetivo. Aliás, a Câmara aprovou um projeto, em sessão extraordinária, ainda em janeiro deste ano, para amenizar um pouco a situação caótica que se encontrava a saúde. Se hoje tem problemas, antes disso, estava bem pior.

Saúde

Na maioria das entrevistas, o prefeito Beto Comazzetto também faz questão de citar que o município está muito preocupado com a situação da saúde e que o empenho é intenso para resolver esta questão. Inclusive, Fontes do Além informam que o aporte financeiro da Prefeitura para o Maicé deve ser ampliado e consideravelmente.

Voos

Presidente da Uniarp e vice-presidente da Fiesc, Gilberto Seleme, e o tesoureiro da ACIC, Auri Baú, participam, na manhã desta terça-feira, de reunião com uma representante da Brava Linhas Aéreas (antiga NHT).

O assunto: mais atenção da empresa com Caçador.

Brasil campeão

Se eu iria escrever alguma coisa sobre o Brasil campeão da Copa das Confederações (sim, sou um fanático torcedor da nossa Seleção e do Felipão), o texto que o amigo Cláudio Fávero Junior publicou em seu perfil no Facebook resume tudo. Transcrevo, a seguir:

“FUTEBOL, CONSPIRAÇÃO, COMPLEXO DE VIRA-LATA E INTOLERÂNCIA

O título é longo, mas fui dormir refletindo sobre os assuntos e os achei dignos de um post, no meu mural é claro, por razões que adiante vou alinhavar.

O Brasil (ou como queiram, a Seleção Brasileira) vinha de um jejum de títulos desde 2009, quando venceu a Copa das Confederações na África do Sul.

Ontem, 30 de junho (mesmo dia que, em 2002, o Brasil confirmava sua hegemonia no futebol mundial vencendo a sua 5ª Copa do Mundo), voltou a ganhar um título importante, a sua 4ª Copa das Confederações, em cima da “poderosa” Espanha (que só não foi derrotada em 2009 porque perdeu para os EUA na semifinal), em casa, diante da sua torcida e na mesma época que o País (independentemente do futebol) vai às ruas para cobrar melhorias e ação do governo em setores fundamentais à dignidade e cidadania do seu povo.

Isso é sensacional, digno de registro, vai ficar na história, pois a imprensa mundial trouxe cobertura às nossas manifestações e o mundo sabe, hoje, que somos conscientes, politizados e queremos uma Nação melhor para todos.

Tais fatos, ocorridos paralelamente mostraram aos governantes e, ao mundo, que não somos só futebol. A vaia à Dilma, que não deu as caras ontem, foi evidência disso.

Pois então, tudo corria bem e estava (como de fato estou) muito feliz com a conquista, quando, de repente, e sempre acontece, postaram no Facebook afirmações no sentido de que o título foi “comprado”, a pretexto de distrair o brasileiro dos reais problemas do País. Mais que isso, generalizadamente, taxando de trouxas aqueles que, como eu, torciam pelo Brasil.

Não gostei do que li, porque não creio em teoria da conspiração (desde 1998, não creio). Ainda mais em relação ao jogo de ontem, onde vi um Brasil aguerrido, bem postado taticamente, com uma marcação implacável e mortal no ataque, que não deixou os espanhóis jogarem (e a Espanha só é tudo isso aí que anunciam porque em 2010 não cruzaram com a gente na Copa, levamos azar contra a Holanda e, eles, sorte) e venceu com méritos de sobra.

Não acredito que o título tenha sido comprado ou coisa parecida e só me manifesto porque, de maneira alguma, aceito ser chamado de trouxa (ou de intelectual de qualquer coisa). Não somente eu, mas todos os demais (milhões) bons brasileiros que torceram.

Dizer que o jogo foi comprado, à míngua de qualquer elemento probante (mesmo porque provas causam ojeriza aos conspiradores), é negar os dons que temos de sobra, não somente no futebol (que ontem estava em estado de graça e raça), mas em todas as áreas. É o chamado “complexo de vira-latas” que tão bem definiu Nelson Rodrigues em artigo antes da Copa de 58 (que vencemos com duplo 5X2 na semi e na final, França e Suécia, respectivamente, com Pelé, Garrincha e Vavá), dizendo ser “a inferioridade em que o brasileiro se coloca, voluntariamente, em face do resto do mundo. Isso em todos os setores e, sobretudo, no futebol.” Agora digo eu, fomos melhores (como somos em tantas outras áreas) e o Brasil ganhou na bola, merecidamente.

Diante disso, por não acreditar em conspiração, não sofrer de viralatismo (acredito muito no Brasil e muito mais nos Brasileiros) e não aceitar ser chamado de trouxa, externei minha opinião, no próprio espaço que veiculou tudo isso, discordando do que havia sido postado.

Num primeiro momento minha opinião foi aceita e contrariada (o que é muito justo e válido), mas o apavorante veio em seguida. Por não seguir os demais e discordar integralmente do que foi postado, meus comentários foram apagados. Teimoso, postei de novo, poderia ser algo do Facebook, mas não, minha opinião foi, novamente, deletada.

Frente a isso, me senti desrespeitado, pois, ao invés de ser devidamente interpelado com contra-argumentos, vi valer a opinião contrária à minha por meio de uma ferramenta (a da exclusão dos meus comentários), numa demonstração de intolerância que há tempos não presenciava.

A rede social é uma ferramenta de comunicação que, mais das vezes, possibilita a troca e conflito de ideias e quem opina, corre o risco de ter discordância da sua opinião. A ferramenta da exclusão á válida no caso de xingamento ou rotulações indevidas ou, como exceção, no caso de querer “desdizer” alguma coisa, mas acho que não como instrumento de censura.

Digo não à conspiração, ao complexo de vira-lata e à intolerância e sim ao Brasil, do futebol às manifestações, porque acredito nele e nos brasileiros.

Valeu Brasil pelas manifestações.

Valeu Brasil pelo título.

Vai Brasil, rumo ao Hexa em 2014”.


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