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A união da classe empresarial que trouxe, mais uma vez, bons frutos

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A classe empresarial caçadorense mais uma vez se uniu e mostrou a sua força. Agora, para pressionar, de uma forma intensa, o governo do Estado na busca de soluções para o aeroporto Carlos Alberto da Costa Neves.

De acordo com as gloriosas Fontes do Além, durante a semana, uma reunião definiu uma distribuição de funções entre alguns empresários: enquanto uns articulavam de um lado, os outros, de outro para chegar ao resultado obtido nesta quarta-feira: o Conselho gestor aprovou os recursos, que ultrapassam R$ 1,5 milhões, para que o aeroporto de Caçador volte a funcionar.

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Aliás, o primeiro passo é fazer o aeroporto voltar à ativa. São necessários diversas obras de manutenção para que isso aconteça, entre elas, serviços simples, mas que não passam ainda na avaliação da ANAC.

Com tudo somado, contando inclusive com a manutenção da iluminação da pista, os voos noturnos podem voltar a operar. Só pra constar: isso é apenas a reversão ao que já acontecia anteriormente. Perdemos os voos noturnos no ano passado, em uma administração municipal que deixou o aeroporto abandonado.

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Cobalchini será o responsável pelas obras a partir de agora e será cobrado de resultados. Com certeza, os voos que Cobalchini pretende alçar em 2014 vão depender muito de quantos voos reais acontecerem no aeroporto de Caçador. Isso é fato.

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Mais uma questão básica é o incremento dos voos regulares. A NHT (atual Brava) precisa investir em Caçador e voltar a trazer os aviões que vão tanto para Floripa quanto para Curitiba, em mais horários. Análise simples do vice-presidente da Fiesc, Gilberto Seleme: somente a classe empresarial e o poder público já vão suprir a maior parte da demanda da empresa, assim como o fizeram em 2008, quando o aeroporto de Caçador chegou a ter 3 mil passageiros por mês.

União 4
O prefeito Beto Comazzetto salientou esta questão, lembrando que a prefeitura deve ser um dos grandes clientes da aviação, principalmente pela agilidade e facilidade em se viajar a Florianópolis, por exemplo.

Certidão de óbito
Vereador Valmor de Paula levantou a questão da dificuldade em se obter uma certidão de óbito para pessoas que morrem de causas naturais em suas casas. Destacou que é preciso procurar o médico da unidade básica de saúde correspondente, o que, na maioria das vezes é impossível, dados os horários em que estes profissionais atuam.

Sugeriu para que seja estabelecido que todas as certidões devem ser emitidas no Maicé, que é o local com estrutura mais completa para isso. Aliás, recebeu apoio do vereador Alencar Mendes, que até solicitou que todos os vereadores se alinhassem no mesmo pedido.

Obras
Vereadora Glaci Pereira destacou que as obras da creche do Alto Bonito estão retornando, aos poucos.

Orçamento bagunçado
Estamos apenas no mês de maio e a Câmara já recebeu diversos projetos de suplementação. Ou seja: o orçamento feito no ano passado é uma verdadeira bagunça, já que não conseguiu prever os gastos mínimos em cada setor. Pressa ou falta de vontade de quem fez?

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