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Jorginho Mello oficializa entrega do programa Universidade Gratuita na Alesc; saiba como será

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O governador Jorginho Mello (PL) chegou à Alesc (Assembleia Legislativa de Santa Catarina) por volta das 11h30, nesta terça-feira (16), para oficializar a entrega do texto do programa Universidade Gratuita em Santa Catarina. O projeto busca beneficiar ao menos 75 mil estudantes até 2026.

O programa, aguardado por todos com grande expectativa, será entregue em mãos ao presidente da Alesc, o deputado Mauro de Nadal (MDB). Após a entrega do texto, a pauta deverá ir para votação no parlamento catarinense.

Jorginho Mello considera este um momento muito especial para o governo de Santa Catarina. O governador destaca que, com a parceria com o sistema de ensino Acafe, todos os catarinenses irão ganhar.

“O que o sistema Acafe vai dar para o Estado, com o ensino técnico, irá proporcionar um ganho para todos”, comenta. “Com universidades consolidadas em Santa Catarina, universidades que mudaram a vida dos catarinenses” reforça.

Entenda o programa Universidade Gratuita

O objetivo é oferecer 75 mil vagas gratuitas em nível de graduação aos estudantes catarinenses nas universidades comunitárias da Acafe (Associação Catarinense das Fundações Educacionais) até 2026.

Inicialmente serão 30 mil alunos no segundo semestre de 2023. Com isso, o governo estadual analisa que o investimento necessário no programa será de R$ 1,3 bilhão nos próximos três anos.

Através do antigo modelo, 13,3 mil alunos tiveram gratuidade do ensino em 2023 – ou seja, o atual programa prevê um aumento de 125% no número de contemplados.

Veja os critérios do programa Universidade Gratuita

  • Ter nascido em Santa Catarina ou residir no Estado há, pelo menos, cinco anos; com regra de transição – estudantes já beneficiados por bolsas não serão prejudicados;
  • Ser aprovado no vestibular do sistema Acafe;
  • Preferencialmente, ter frequentado o ensino médio em escolas da rede pública catarinense;
  • Estar cursando a primeira graduação;
  • Para cursos de medicina, ter renda bruta familiar inferior a 20 salários mínimos;
  • Para os demais cursos, renda inferior a 10 salários mínimos;
  • Um dos critérios será o percentual de comprometimento da renda familiar com o valor da mensalidade. A preferência será dos estudantes mais carentes.
  • O programa prevê que, a cada dois alunos pagos pelo Estado, pelo menos um será pago pela Acafe.

Com informações ND Mais 

 

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