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Fecam quer garantir Coronavac para municípios catarinenses

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O presidente da Federação Catarinense de Municípios (Fecam), Paulo Roberto Weiss, deve ir a São Paulo nos próximos dias para assinar um protocolo de intenções com o Instituto Butantan que credencia os municípios catarinenses ao acesso à vacina Coronavac. Nas duas últimas semanas a Federação Catarinense e o governo paulista mantêm tratativas para o acordo, faltando agora a assinatura entre as partes.

A Fecam quer garantir que o estado de São Paulo faça a previsão de fornecer a vacina a Santa Catarina após a aprovação de uso pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e que os municípios e os consórcios públicos possam adquirir e iniciar a imunização. A Fecam reforça que o protocolo coloca as prefeituras catarinenses na previsibilidade de, quando a vacina estiver disponível no Brasil, possam comprar as doses do imunizante.

Para o presidente da Fecam, é importante agilizar o acesso à vacina, imunizar as pessoas o quanto antes e a conviver com o vírus com mais segurança. Para isso, destaca que é preciso a parceria e o envolvimento do governo do estado na manifestação de interesse pela vacina.

O presidente da Federação Catarinense de Municípios (Fecam), Paulo Roberto Weiss, deve ir a São Paulo nos próximos dias para assinar um protocolo de intenções com o Instituto Butantan que credencia os municípios catarinenses ao acesso à vacina Coronavac. Nas duas últimas semanas a Federação Catarinense e o governo paulista mantêm tratativas para o acordo, faltando agora a assinatura entre as partes.

A Fecam quer garantir que o estado de São Paulo faça a previsão de fornecer a vacina a Santa Catarina após a aprovação de uso pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e que os municípios e os consórcios públicos possam adquirir e iniciar a imunização. A Fecam reforça que o protocolo coloca as prefeituras catarinenses na previsibilidade de, quando a vacina estiver disponível no Brasil, possam comprar as doses do imunizante.

Para o presidente da Fecam, é importante agilizar o acesso à vacina, imunizar as pessoas o quanto antes e a conviver com o vírus com mais segurança. Para isso, destaca que é preciso a parceria e o envolvimento do governo do estado na manifestação de interesse pela vacina.

“Temos uma série de setores que precisam voltar às atividades, ativando a economia, além de um ano letivo em 2021 que é necessário para que as crianças e os estudantes voltem às salas de aula e ao convívio social”, destaca Paulo Weiss.

A Coronavac está sendo desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac em parceria com o Instituto Butantan/SP. A vacina está em sua fase III de desenvolvimento no país, que é a última etapa de estudo antes da obtenção do registro sanitário e a disponibilização para a população.

Com informações Oeste Mais 

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