A investigação do caso da grávida assassinada em Canelinha, obteve a informação de que ela estava incomodada com o aliciamento da suspeita do crime. Segundo o delegado Paulo Alexandre Freyesleben e Silva, a informação foi repassada, na quarta-feira (2), por uma amiga da vítima. A reclamação foi feita há um mês.
Na quarta, também foi ouvido o esposo da jovem assassinada. Ainda chocado com o caso, ele explicou não conhecer a suspeita do crime. Elas não eram próximas, como foi informado de forma preliminar.
Vale ressaltar, que apenas essa amiga da vítima teve conhecido do incômodo alegado. O delegado Silva explicou que, segundo a testemunha, por ser muito educada, a grávida ficou sem jeito de cortar o contato com a suspeita.
A família da mulher investigada pelo assassinato precisou sair de Canelinha, após ter a casa apedrejada por populares. Após uma semana em Itapema, acolhidos na casa de familiares, eles retornaram à cidade.
A suspeita não morava com os pais, e sim com o esposo, que também está preso por possível participação.
Com informações ND Online