O bom funcionamento do Hospital Maicé depende da interligação de todos os setores, realizando cada um seu papel específico. Entre esses setores está a caldeira, ou sistema de aquecimento central, que é responsável pelo aquecimento da água utilizada em todo o Hospital.
Apesar de localizada em um local estratégico, sem acesso, a caldeira é imprescindível para as atividades realizadas. Funcionando 24 horas por dia, mantém o reservatório de cinco mil litros abastecido com água aquecida que é utilizada na lavanderia, cozinha, centro cirúrgico e nos chuveiros.
O responsável pelo funcionamento da caldeira é João Maria Fernandes, que realiza esse trabalho há oito anos. Há quatro anos a caldeira passou a ser abastecimento com um material feito de serragem prensada, o que reduz os custos. Antes disso, o abastecimento era feito por óleo diesel, 12 horas por dia e com valor elevado.
Fundamental para a realização dos serviços, é um dos setores que nunca tem parada. “Apesar de não vista, a caldeira é muito importante. Ela funciona como o coração para as pessoas. Ninguém vê, mas sem o coração funcionar, todo o resto para. A caldeira é, da mesma forma para o Hospital. Se ela parar, nada mais funciona, mesmo ninguém vendo ela”, acrescentou.
Valores da matéria prima
Para o abastecimento das duas caldeiras são utilizados em torno de 204 quilos de material diariamente, o que resulta em mais de seis toneladas todos os meses. No que se refere ao valor, cada quilo custa R$0,54, onerando em mais de R$3.300 por mês.
Assessoria de comunicação Hospital Maicé