Ter uma pessoa doente na família é sempre um motivo de apreensão. Quando o caso é grave, a preocupação aumenta e é necessário confiar em quem está preparado para reverter essa situação.
Foi o que ocorreu com a caçadorense Lucinda Antunes, que teve a mãe, Iria Gongolewski, de 79 anos, internada no Hospital Maicé por quase um mês.
Depois de ter complicações e passar por uma cirurgia delicada na vesícula, a idosa precisou de cuidados especiais para recuperação e, segundo a família, ela foi salva graças ao trabalho dos profissionais do Maicé.
“Ela foi para cirurgia as 13h e saiu depois das 17h. Ficou vários dias na UTI, em coma induzido, foi tirada a sedação e ela não acordava. Depois ela acordou, foi para o quarto e ficou mais alguns dias no quarto, tudo pelo SUS. Ela ainda pegou uma bactéria e como não tinha quarto pelo SUS, eles colocaram a mãe em um quarto de apartamento, só que pelo SUS, a gente não pagou”, relata.
A filha destacou ainda o atendimento que a família teve durante o internamento da paciente. “Lá no Hospital, tanto eu, quanto ela e quem ficou com ela fomos bem atendidos. Nunca ninguém nos atendeu mal, tudo sempre educadamente. Eu não tenho reclamação nenhuma”, destacou.
Iria teve a fala prejudicada devido a um aneurisma e isso não foi empecilho para o bom atendimento. “Por mais que tenham qualificações, os enfermeiros, os médicos, mas para saber o que uma pessoa como ela está falando, o que ela quer e o que ela não quer, é complicado, Pra mim, que cuido ela há tantos anos é complicado, pensem os médicos da UTI saberem”, disse.
Lucinda ressalta ainda a importância do Maicé em Caçador. “Imagine ser transportado para outro local. A gente mora aqui em Caçador e seria bem mais complicado. Aqui ela foi bem atendida, o hospital é bom. Não tem o que reclamar”, completou .