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SC tem uma região fora do risco gravíssimo após 5 semanas

Depois de cinco semanas no ‘vermelho’, Santa Catarina apresentou melhora na matriz de risco que avalia a situação da Covid-19 no Estado. Isto porque a região de Xanxerê caiu para o grave (laranja) na nova atualização, divulgada neste sábado (3) pela pela Secretaria de Estado da Saúde.

Já as outras 15 regiões permanecem no nível gravíssimo (vermelho), o pior índice da matriz. Por mais uma semana, não há regiões no alto (amarelo) ou moderado (azul).

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Segundo a cientista de dados da SES, Bianca Vieira, a melhora se deve pela baixa dos indicadores nos índices de transmissibilidade, evento sentinela e, principalmente, do monitoramento dos casos, que voltou à cor amarela (nível alto), caindo duas posições na região.

“O padrão de melhora dos indicadores continua, com destaque para os de transmissibilidade, que estão mostrando queda em todas as regiões. Nenhuma região apresentou nota máxima pela primeira vez em bastante tempo, o que é um resultado positivo, mesmo que a capacidade de atenção permaneça em nível gravíssimo em todas as regiões”, afirmou.

Ela diz, ainda, que os números demonstram o reflexo da vacinação no Estado, que tem sido intensificada nas últimas semanas.

Na capacidade de atenção, a região Carbonífera é a única que está com o número de leitos abaixo dos 90% de ocupação. Outras quatro regiões estão com ocupação maior que 95%, sendo que o restante continua com 100% de ocupação.

Estado já acumula mais de 11 mil mortes

A primeira vez que Santa Catarina esteve com mapa todo no ‘vermelho’ foi no dia 23 de dezembro de 2020. Depois, a matriz apresentou uma ligeira melhora nas semanas seguintes.

Porém, no dia 27 de fevereiro, o Estado voltou a apresentar todas as regiões no gravíssimo. Situação que se manteve por um mês, até apresentar ligeira melhora neste sábado.

O último boletim da SES, mostra que o Estado conta com 24.777 casos ativos. Além disso, mais 102 mortes foram confirmadas nesta sexta-feira (2), levando a um total de 11.125 vítimas desde o início da pandemia.

Com informações ND Mais 

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