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Santa Catarina confirma segunda morte por dengue grave em 2016

Há mais de um mês, Santa Catarina não registra novos casos de dengue transmitida dentro do estado, informou a Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Dive) na noite desta terça-feira (12). Porém, o órgão alertou que os cuidados para que o Aedes aegypti não se prolifere devem continuar e confirmou a segunda morte pela doença registrada no ano.

Morreu de dengue grave um morador de Pinhalzinho, no Oeste, em 27 de abril. O paciente tinha 103 anos. A primeira morte pela doença também foi registrada no Oeste, em Chapecó, em 13 de março. O paciente foi um professor universitário de 37 anos.

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Cuidados devem continuar
A última confirmação de um caso de dengue transmitido dentro de Santa Catarina ocorreu na semana entre os dias 29 de maio e 4 de junho, conforme o novo boletim divulgado pela Dive nesta terça.

“A população do mosquito diminui em épocas de baixa temperatura, o que provoca uma falsa sensação de segurança. No entanto, os ovos podem sobreviver até um ano e meio em recipientes secos. Por isso, é fundamental manter a rotina de eliminação de recipientes que possam acumular água”, enfatizou o diretor da Dive, Eduardo Macário.

Casos de dengue, Chikungunya e zika vírus
Além das informações sobre a dengue, o boletim também trouxe a confirmação do segundo caso de febre de Chikungunya transmitido dentro de Santa Catarina no ano e o sexto de zika vírus. Ambos foram registrados em Guaraciaba, no Oeste.

No total, Santa Catarina tem 4.306 casos confirmados de dengue, 3.951 deles transmitidos dentro do estado; 68 de febre de Chikungunya e 49 de zika vírus.

wpp

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