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Em júri popular, policial, suspeito de participar de assassinato de Amélia, alega ter sido vítima de vingança amorosa

O policial militar da reserva, Valdecir Budal, denunciado como participe do assassinato de Amélia Bertotto, em setembro de 2012, em sua defesa alegou ter sido vítima de uma vingança. De acordo com ele, acabou tendo um envolvimento amoroso com a mulher de um dos executores condenado pelo crime, Edinei Cleiton de Almeida.

Durante o seu interrogatório, o policial revelou pela primeira vez esse caso que teria iniciado em 2010. Budal não soube precisar quando foi o término real desse caso, mas disse que terminou por ele mesmo mais ou menos no mês de junho de 2012.

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O policial disse que o caso teria iniciado após atendimento de ocorrências envolvendo Edinei e sua família que tem um histórico de ocorrências.

Budal alegou que teme pela vida da mulher, pois ela não tem como se defender e Edinei é uma pessoa perigosa.

Questionado sobre a veracidade da denúncia de auxiliar no crime com empréstimo de equipamento como arma e colete balístico, o militar da reserva negou e disse que foi preso e responde ao processo injustamente apenas pelo fato de ter mantido um caso extraconjugal.

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