O mistério sobre o osso localizado na manhã desta quarta-feira, dia 20, no terreno do Cras em Ponte Serrada, foi esclarecido horas após o caso ser noticiado. O resto mortal é da Irmã Marilene Pereira de Souza. A informação foi confirmada pela ex-secretária de Assistência Social do município, Francinara Magrini Ferreira.
Segundo ela, que atuou no setor durante a administração municipal 2005/2008, a própria família da irmã encaminhou o osso para ser enterrado no local que leva o nome da religiosa.
O terreno onde o fêmur estava, fica na Cidade da Criança Irmã Marilene Pereira de Souza, construção junto ao Cras de Ponte Serrada. Funcionárias e alunos da unidade acabaram desenterrando-o acidentalmente enquanto escavavam para fazer uma horta no local.
Apesar de confirmar que o município recebeu o osso para ser enterrado no antigo Peti, hoje Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV), a ex-secretária assegura que ao final de 2008, quando deixou o cargo, o resto mortal ficou em uma embalagem na própria sede. “O objetivo era fazer uma capelinha, construir algo e colocar dentro para identificar que tinha relação com a Irmã Marilene”, acrescenta Nara.
O osso foi entregue na Delegacia de Polícia Civil de Ponte Serrada, responsável pelo andamento do caso. Com a origem esclarecida, a expectativa é que ele volte a ser enterrado no terreno da Cidade da Criança Irmã Marilene Pereira de Souza, onde atualmente funciona o SCFV.
Com informações de Oeste Mais