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Mirins retomam atividades após o recesso escolar

Depois do recesso escolar, os integrantes da Câmara e Prefeitura Mirim retomaram às atividades junto ao Poder Legislativo na tarde desta quinta-feira (23). Eles foram recepcionados pelo presidente Rubiano Schmitz e, em seguida, se reuniram com a diretora Nilse Nascimento para deliberar sobre o livro que contará a história das escolas caçadorenses, de autoria dos mirins e com o apoio do ex-vereador e vice-prefeito Alencar Mendes.

Segundo a diretora, a obra, que já está sendo finalizada, terá o seu lançamento em Sessão Especial na Câmara de Vereadores no próximo mês, fazendo parte das comemorações dos 83 anos de Caçador. “Além de resgatar a origem dos educandários e das pessoas que emprestam seu nome para alguns deles, o livro tem como objetivo despertar nesses jovens o gosto pela pesquisa, leitura e a escrita, fomentando a curiosidade de entender o passado para transmitir a história no presente e para as próximas gerações”, destaca a diretora, informando também que ainda no encontro os jovens deram segmento às aulas de Libras, iniciadas no ano passado.

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Nilse informa ainda que esta atividade encerra em alto nível a participação de alguns dos integrantes, os quais no mês de abril deixam suas funções para dar lugar aos suplentes. “A mudança está prevista no Programa e oportuniza que os mirins suplentes também possam adquirir conhecimento sobre o processo legislativo e outras capacitações promovidas pela Câmara. Eles permanecerão até o final desta legislatura, que encerra no final deste ano”, encerra.

O presidente Rubiano Schmitz, que desejou as boas vindas e se colocou à disposição para auxiliá-los no que for necessário. “Esse programa trata o futuro de forma prioritária, pois através dele estamos preparando cidadãos melhores, seja para a vida particular ou quem sabe para a vida pública, visto que amanhã podem ser eles os novos e prefeitos”, afirmou.

Rubiano ainda destacou aos jovens os princípios que regem a administração pública, com ênfase no primeiro deles: a legalidade. “Digo isso porque a administração pública só faz, ou deve fazer, aquilo que está na lei, diferente do cidadão comum que pode fazer aquilo que a lei não proíbe, ou seja, se não necessariamente o que ela diz”, completou.

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