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Homem morre com suspeita de gripe H1N1 em Joaçaba 

A Vigilância Epidemiológica da Regional de Saúde de Joaçaba está investigando a morte de um homem de aproximadamente 70 anos que ocorreu no último dia 20 de maio no Hospital Universitário Santa Terezinha (HUST). O morador de Treze Tílias, que apresentava sintomas da gripe Influenza H1N1, morreu no dia seguinte. 

Conforme a enfermeira Cleci Lucini, a Vigilância coletou material e encaminhou para análise no Laboratório Central de Saúde Pública (LACEN) de Florianópolis. O resultado deve chegar nos próximos dias. 

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Cleci orienta as pessoas a buscarem pela vacina, disponíveis aos grupos prioritários nas unidades de saúde. A cobertura vacinal ainda não alcançou a meta de imunização em todo o país, o que levou o Ministério da Saúde prorrogar a campanha, que estava prevista para encerrar no dia 31 de maio.   

Gripe H1N1 

A gripe H1N1 consiste em uma doença causada por uma mutação do vírus da gripe. Também conhecida como gripe Influenza tipo A ou gripe suína, ela se tornou conhecida quando afetou grande parte da população mundial entre 2009 e 2010. Os sintomas da gripe H1N1 são bem parecidos com os da gripe comum e a transmissão também ocorre da mesma forma. O problema da gripe H1N1 é que ela pode levar a complicações de saúde muito graves, podendo ser fatal. O vírus vive por duas a oito horas em superfícies e lavar as mãos com frequência ajuda a reduzir as chances de contaminação. 

Crianças estão mais propícias a sofrerem com a doença 

Como as crianças pequenas convivem em ambientes fechados em parte significativa do tempo, a transmissão do vírus entre elas fica facilitada. Os bebês não amamentados ao seio são mais propensos a pegar a gripe do que os bebês que são amamentados. O risco de complicações da gripe H1N1 é maior em crianças menores. 

Como evitar a gripe H1N1? 

A prevenção da gripe H1N1 segue as mesmas regras da prevenção de qualquer tipo de gripe, que incluem: 

A vacinação é uma estratégia de prevenção da gripe H1N1. Ela é capaz de promover imunidade durante o período de maior circulação dos vírus influenza reduzindo o risco de formas graves da doença. No geral, a detecção de anticorpos protetores se dá entre duas a três semanas após a vacinação e, em média, confere proteção de seis a doze meses, sendo que o pico máximo de anticorpos ocorre após quatro a seis semanas da vacinação. 

Com informações Caco da Rosa 

 

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