O Grupo Barigui, Concessionária da Daf Caminhões, entregou na noite desta terça-feira, 11, cartas de consórcio da marca ao Hospital Maicé. Esta é mais uma parceria com o hospital a fim de angariar recursos. Com a venda dos 65 consórcios, a Daf irá doar um caminhão de pouco mais de R$ 400 mil que será rifado e todo o dinheiro arrecadado será revertido para o hospital.
Representando a Daf Caminhões, Leandro Bergamo, falou da satisfação dessa parceria de suma importância para a população de Caçador e região. “Quando se fala de saúde, se olha todas as camadas da população e a gente sabe que isso é um aspecto social muito importante para todos. Mesmo fazendo caminhões, nós temos uma responsabilidade social e vejo essa parceria com bons olhos”, disse.
Leandro comentou ainda que a Daf está no Brasil há cinco anos com um crescimento expressivo. “É uma marca holandesa com 90 anos de história e mesmo com pouco tempo no Brasil, temos a missão de carregar uma história tão longa e mantemos a tradição de participar da sociedade onde estamos inseridos”, afirmou.
Já o gerente do Grupo Barigui, Marcos Monteiro, falou sobre as ações sociais do grupo e dos benefícios. Para ele, essa parceria entre Maicé e Barigui só vem trazer bons frutos. “O grupo Barigui tem uma preocupação com o lado social, e por isso estamos em Caçador. Queremos que essa seja a primeira parceria entre nós, pois quem ganha são os usuários do hospital”, afirmou.
O presidente do Conselho Consultivo, João Machiavelli enalteceu mais essa parceria. Para ele, são parcerias como essas que os trabalhos e ações continuem. De acordo com ele, a antiga diretoria do conselho fez um trabalho fantástico à frente do hospital que estava há 38 anos sem investimento estrutural e equipamentos.
“Leonir Tesser e Henrique Basso assumiram um compromisso com o hospital Maicé, com a população, arregaçaram as mangas e foram à luta atrás de recursos para pelo menos iniciar as melhorias. E o resultado já pode ser visto”, comentou.
Para o presidente, o objetivo principal é diminuir o endividamento para investir mais em infraestrutura e para isso conta com a participação e colaboração da comunidade e empresários. “Hoje 87% dos atendimentos do hospital são pelo SUS e é impossível manter toda uma estrutura com as verbas que arrecada hoje. Nós temos muito dinheiro empenhado para custeio do hospital, porém a morosidade no andamento dos recursos e repasse é que nos prejudica. Enquanto esse dinheiro não vem para o hospital, os atendimentos e procedimentos não podem parar e nós temos que tirar recursos para custear de algum lugar”, frisou.