A Câmara Municipal de Caçador realizou sessão solene alusiva à Independência do Brasil, nessa terça-feira (6), no Plenário Osvaldo José Gomez. A iniciativa faz parte da programação dos festejos relativos à Semana da Pátria. Na ocasião, foi prestada homenagem aos fundadores da Associação Duque de Caxias, ex-atiradores do Tiro de Guerra 05-006 e pessoas relacionadas a essa Escola de Civismo e Cidadania.
Aramis José Driessen, Cesar Augusto Maia, Daniel Antonio Schiavini, Daniel Pereira Rafaeli Filho, Edson Luiz Dallelaste, Luiz Augusto Milani, Luiz Guilherme Manfrin Fuchs, Márcio Antonio Cachinski, Paulo Henrique Manfrin Fuchs, Sérgio Eloy Bisoto, Sérgio Ricardo Frigieri e Vitor Hugo Bazeggio representam a Associação Duque de Caxias. O Amigo do Tiro de Guerra, Ardelino Grando, ex-prefeito de Caçador; o ex-atirador Anderson Caetano de Souza, comandante dos Bombeiros Voluntários de Caçador e o ex-expedicionário Valentin Morona, destacam-se pelos méritos pessoais e propagação de valores aprendidos no Tiro de Guerra.
“Ao realizarmos essa sessão solene buscamos reconhecer àqueles que defenderam a Pátria, representaram o nosso município e os que contribuem para a formação de uma sociedade reconhecida pela sua capacidade de compreender as causas nobres. Sabemos, pois, que o civismo é um sentimento que precisa ser semeado a todo instante e que deve permear todos os atos de nossa vida como cidadãos”, salienta o presidente da Câmara de Caçador, Valmor de Paula.
Os trabalhos da mesa de honra foram conduzidos por Valmor de Paula, presidente da Câmara de Caçador, além de João Paula Debarba, procurador jurídico do município; Imar Rocha, diretor da Agência de Estado de Desenvolvimento Regional de Caçador; subtenente Sandro Marcos Jacyntho, presidente da CCO da Semana da Pátria e Ulisses Hauffe de Lima, prefeito mirim.
Participaram da solenidade os vereadores: Adilberto de Oliveira, Alencar Mendes, Cleony Figur, Fernando Scolaro, Flávio Henrique dos Santos, Glaci dos Santos, Jorge Savi, Moacir D´Agostini, Neri Vezaro, Ricardo Pelegrinello e Wilson Binotto. Também se fizeram presentes os atiradores do Tiro de Guerra 05-006; os músicos da Banda Municipal Marcial Aurora, além de autoridades, imprensa e convidados.
“Esta sessão solene marca novamente, a iniciativa do Poder Legislativo em despertar a dormência do civismo e do patriotismo no brasileiro. Nós precisamos mais destas iniciativas, o ano todo, e com isso resgatar os valores lealdade, verdade, disciplina, camaradagem, dedicação, determinação e coragem de dizer, sou brasileiro; atributos estes extremamente ligados ao civismo e ao patriotismo. Um belo exemplo da Câmara Municipal de Caçador, para cultuar a Semana da Pátria e os 194 anos da Independência do Brasil”, subtenente do Tiro de Guerra 05-006 e presidente da CCO da Semana da Pátria.
Mostra fotográfica destaca civismo
A Casa Legislativa também destacou a importância do civismo, cidadania e patriotismo através da exposição no Espaço Cultural Almir João Binotto. Durante todo o mês de setembro a população pode conhecer a mostra de fotografias relacionadas à Pátria, em parceria da Câmara de Caçador e do Arquivo Público Municipal. Interessados podem visitar a exposição das 13h às 19h, de segunda a sexta-feira.
Soldados apresentam símbolo nacional
Durante a solenidade os atiradores do TG 05-006 apresentaram as 12 bandeiras diferentes, além da nossa atual. Destas, a maior parte foram bandeiras portuguesas, hasteadas no Brasil desde a época de Pedro Álvares Cabral. Bandeira de Ordem de Cristo (1332 – 1651), Bandeira Real (1500 – 1521), Bandeira de D. João III (1521 – 1616), Bandeira do Domínio Espanhol (1616 – 1640), Bandeira da Restauração ( 1640 – 1683), Bandeira do Principado do Brasil (1645 – 1816), Bandeira Real Século XVII (1600 – 1700), Bandeira de D. Pedro II, de Portugal (1683 – 1706), Bandeira do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve (1816-1821), Bandeira do Regime Constitucional ( 1821- 1822), Bandeira Imperial do Brasil (1822 – 1889), Bandeira Provisória da República (15 a 19 Nov 1889).
A atual Bandeira Nacional foi adotada pelo decreto n.° 4, de 19 de novembro de 1889, quatro dias após a Proclamação da República e é um dos nossos símbolos nacionais.
