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Esperando 2018 – Por Ericsson Luef

Esperando 2018

2017 está chegando ao fim. Agora são as celebrações natalinas e os preparativos para mais uma virada de ciclo.

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Foi um ano arrastado, pesado, incerto. Mas melhor que 2016, melhor que 2015, se pensarmos do ponto de vista econômico.

As turbulências foram muitas, mas parecem aos poucos estarem sendo controladas. Nós, brasileiros, ganhamos anticorpos frente a tanta crise e assim conquistamos a musculatura necessária para recomeçar. Mais uma vez.

Foi um ano onde os indicadores econômicos se mostraram tímidos, mas pelo menos não negativos. Longe do ideal, mas sinalizando horizontes melhores.

Conseguimos resistir as intempéries da política nacional, mesmo que envergonhados de tanta bandalheira que viraram rotina em Brasília.

Olhar para frente

Neste período do ano ficamos mais sensíveis, dispostos a acreditar que as coisas podem ser melhores.  Não é o caso ainda de crer em Papai Noel, mas de analisar e entender que o pior para a economia já passou.

Ainda há um longo trajeto para o Brasil voltar a trilhar o caminho do desenvolvimento, mas com estabilidade e tranquilidade, é possível pensar em dias melhores.

O Governo Federal, com todos os desgastes das acusações que pesam contra, conseguiu gerar uma segurança mínima para o setor produtivo e o mercado financeiro.

As reformas estão sendo parciais e saindo a conta gotas, mas são um alento, geram confiança e segurança. É o que precisamos para acreditar que o pior já passou e 2018 tem tudo para ser melhor.

Ano decisivo

Temos que olhar para frente, mas ver através do retrovisor os erros recentes, para não repetirmos. E entendermos a responsabilidade de cada um de nós.

Reclamamos que a economia está do jeito que está por conta de nossa classe política. Mas ela está onde está porque nós – povo e eleitor – escolhemos.

2018 é ano de eleição, as eleições que mexem com o país. Presidente da República, dois Senadores, deputados federais, estaduais e governador. Cabe a nós indicar e avalizar quem ocupará estes cargos.

Se queremos uma política nova, diferente, temos que votar diferente, com consciência. Não dá mais para fica só reclamando na mesa de um bar ou pelas redes sociais.

É preciso saber da nossa responsabilidade e de nosso peso. E assim construir um Brasil melhor, não ainda como queremos para 2018, mas projetando 2019.

É preciso pensar a longo prazo.

Ao longo deste ano de 2017 estivemos juntos por 41 semanas. Obrigado de coração a companhia e a paciência.

Um abençoado Natal a todos, com muita fraternidade no coração. Mais que presentes, precisamos distribuir amor.

Façamos de 2018 um ano melhor, começando com um Reveillon de muita energia e luz.

Até o ano que vê!

 

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