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Empresário é preso suspeito de estuprar menina de 11 anos

Um empresário de 38 anos de Criciúma, no Sul do estado, foi preso suspeito de estuprar uma menina de 11 anos em Cocal do Sul, cidade vizinha. A polícia investiga o envolvimento dele em outros três casos semelhantes, como mostrou o RBS Notícias desta segunda-feira (15). A prisão ocorreu na sexta (12), conforme a Delegacia de Urussanga.

A suspeita da polícia é de que o empresário, que não teve a identidade revelada para preservar a vítima, costumava ir até cidades menores da região para cometer esse tipo de crime. Desta vez, ele foi flagrado por uma das câmeras que a própria prefeitura instalou em pontos estratégicos para reforçar a segurança do município.

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Crime
Foi por causa dessas imagens que a polícia conseguiu identificar o agressor. Na quinta (11), pouco depois das 15h, a vítima estava na rua de casa quando um homem de carro parou para pedir informação. Em seguida, ele a puxou para dentro do veículo.

“A partir daí ele, com o emprego de uma arma de fogo, fez ameaça à criança para que ela não gritasse. Então, encaminhou ela para o local onde, infelizmente, ele realizou o ato sexual com essa criança, que foi comprovado através de exame pericial”, relatou o delegado Marcelo Viana.

O empresário foi preso em casa, em Criciúma. Ele foi reconhecido pela vítima. Na residência, a polícia encontrou uma pistola e uma arma de pressão, além de um rolo de fita que teria sido usado para calar a menina.

Informalmente, no momento da prisão, o empresário disse que estava sob influência de álcool e remédios. Mas o depoimento oficial dele só deve ocorrer nesta semana, depois que um advogado for nomeado para o caso.

Outros crimes
Outros três crimes semelhantes são investigados. Os policiais tentam recuperar imagens de outras vítimas que possam estar no celular e no computador do empresário. Uma delas tem apenas 9 anos, conforme a polícia.

“Cidades de Içara e Balneário Rincão. Estamos agora investigando mais um caso que pode ter acontecido no município de Morro da Fumaça”, afirmou o investigador Evandro Carlos Rodrigues.

 

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