O advogado de defesa do réu Rodrigo Frozza reafirmou, durante a tréplica, que as vítimas não estavam utilizando o cinto de segurança no momento do acidente, o que é comprovado pelas escoriações apresentadas. Para ele, o réu não teve responsabilidade direta sobre as mortes.
Segundo ele, não é a defesa que afirma que a falta de iluminação prejudicou a perícia e sim o perito do IGP e que dessa forma, o laudo não tem validade.
O advogado disse ainda que as mortes foram ocasionadas pelo fato de as vítimas não estarem utilizando o cinto de segurança. No que diz respeito à habilitação, ele afirmou que Frozza acreditava que estava dentro da legalidade.