A vacina contra Covid-19 CoronaVac, do laboratório chinês Sinovac e envasada no Brasil pelo Instituto Butantan, é eficaz contra a variante P.1 do novo coronavírus em 50% dos casos apenas com a aplicação da primeira dose, mostrou um estudo feito com 67.718 profissionais de saúde em Manaus, onde a nova cepa –que surgiu na cidade– é predominante.
O estudo, feito pelo grupo de pesquisa Vebra Covid-19 (Sigla em inglês para Efetividade da Vacina contra Covid-19 no Brasil), mostrou que a CoronaVac preveniu o adoecimento pela Covid-19 em 50% dos casos apenas 14 dias depois da aplicação da primeira dose.
Uma segunda dose, aplicada entre 21 e 28 dias depois da primeira, é necessária para completar o ciclo de imunização.
Conforme a Reuters antecipou no início de março, um outro estudo, esse feito pelo Butantan em parceria com a Universidade de São Paulo (USP) e em menor escala, já havia mostrado a efetividade da vacina contra a variante de Manaus.
Para este estudo, o instituto colheu sangue de pessoas que haviam sido imunizadas com a CoronaVac e fez o teste com a variante em laboratório.
A vacina contra Covid-19 CoronaVac, do laboratório chinês Sinovac e envasada no Brasil pelo Instituto Butantan, é eficaz contra a variante P.1 do novo coronavírus em 50% dos casos apenas com a aplicação da primeira dose, mostrou um estudo feito com 67.718 profissionais de saúde em Manaus, onde a nova cepa –que surgiu na cidade– é predominante.
O estudo, feito pelo grupo de pesquisa Vebra Covid-19 (Sigla em inglês para Efetividade da Vacina contra Covid-19 no Brasil), mostrou que a CoronaVac preveniu o adoecimento pela Covid-19 em 50% dos casos apenas 14 dias depois da aplicação da primeira dose.
Uma segunda dose, aplicada entre 21 e 28 dias depois da primeira, é necessária para completar o ciclo de imunização.
Conforme a Reuters antecipou no início de março, um outro estudo, esse feito pelo Butantan em parceria com a Universidade de São Paulo (USP) e em menor escala, já havia mostrado a efetividade da vacina contra a variante de Manaus.
Para este estudo, o instituto colheu sangue de pessoas que haviam sido imunizadas com a CoronaVac e fez o teste com a variante em laboratório.
Mais contagiosa, a chamada P.1 se espalhou rapidamente pelo Brasil e está cruzando as fronteiras para outros países da América Latina.
Com informações Money Times