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CASO ALANY: IML identifica osso de outra pessoa junto ao corpo da criança em geladeira

IML (Instituto Médico Legal) afirmou que um dos ossos encontrados junto com os restos mortais de Alany Izilda Floriano Silva, não era da criança de 9 anos que foi esquartejada pela mãe. A perícia, no entanto, ainda não concluiu a investigação sobre a origem do osso.

Alany foi brutalmente assassinada pela mãe, Ruth Floriano, e encontrada esquartejada dentro de uma geladeira na zona Sul de São Paulo.

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Segundo a família, as equipes do IML continuam analisando os restos mortais da menina para a identificação do segundo corpo, em um processo que pode demorar até dois meses. As informações são do Portal R7.

Parte dos restos mortais da menina está no IML e aguarda a retirada pela família, que deve realizar o enterro da criança em São Paulo.

Relembre o caso Alany

O assassinato da menina teria acontecido cerca de 20 dias antes da prisão de Ruth Floriano, de 30 anos, mãe da criança. Ela foi detida em flagrante no sábado (26), após a sogra ter encontrado as partes do corpo de Alany dentro de uma geladeira.

Ruth teria cometido o ato para se vingar do ex-companheiro, alegando que sofria agressões durante o relacionamento. O homem era considerado por Alany como pai, apesar dela não ser sua filha biológica.

Alany

Após ter assassinado a criança, Ruth decidiu ir morar com o novo namorado. Ela saiu da zona leste de São Paulo, onde morava, para uma comunidade no Jardim Ângela, na zona sul.

Um funcionário que realizou o transporte dos móveis disse à polícia que, no dia, a geladeira estava enrolada em um lençol e amarrada com fitas. Foi justamente por isso, quando a geladeira continuou embalada mas foi ligada na tomada, que a sogra de Ruth desconfiou da situação.

No boletim de ocorrência, o delegado responsável pelo caso, Eder Vulczak afirma que a mulher demonstrou frieza ao relatar a forma que matou e tentou ocultar o cadáver da filha, ela não mostrou nenhum sentimento de arrependimento.

O caso foi registrado como homicídio triplamente qualificado, por motivo fútil e pelo fato da vítima ser menor de idade e não ter a chance de se defender. Ruth irá responder também por ocultação de cadáver.

Com informações ND Mais 

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