Um adolescente caçadorense precisa de ajuda para tratar uma doença degenerativa. O tratamento é caro e não é disponibilizado pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
José Eduardo Lissenko, tem 13 anos e sofre de uma doença chamada retinose pigmentar, que causa a degeneração da retina e que pode levar a perda total da visão. A doença ainda não tem cura e para que seja estabilizada a família está pedindo ajuda para fazer tratamento experimental com aplicação de células tronco. O procedimento tem alto custo, cerca de R$ 30 mil.
A família está promovendo arrecadações on-line por meio do site “Vaquinha” on-line. Conforme a mãe do menino Cristiane Agusti Lissenko, o procedimento já foi realizado em um dos olhos de José Eduardo, com a ajuda de rifas, jantares e doações.
O tratamento ocorre em uma clínica que fica na cidade de São José do Rio Preto – SP. “A aplicação no olho esquerdo já foi feita, agora precisamos de ajuda para conseguirmos realizar a outra aplicação no olho direito, esse doença leva a cegueira, meu filho adora jogar bola, é muito estudioso e tem os cadernos impecáveis, não suporto a ideia de ver ele cego, nos ajudem por favor. Estamos lutando para que o pior não aconteça. Desde já gostaria de agradecer a todos pela ajuda, gostaria de pedir também que nos ajudem com orações, porquê para Deus nada é impossível. Deus abençoe a todos vocês! Abraços” descreve a mãe do menino no site de arrecadação de fundos.
A tia do menino Lesiane Agusti, que é enfermeira, informou que o procedimento não é disponibilizado pelo SUS porque se trata de um experimento. “Nossa família vem lutando pq não existe tratamento e nem a cura para a doença. Achamos um médico que estuda sobre isso e faz pesquisas procurando a cura em São Paulo. Ele esta fazendo experimentos com celulas tronco, mas não sabemos se vai dar certo”, comenta.
Até agora foram arrecadados cerca de R$ 1.120,00, valor que representa apenas 3, 73% do que é necessário para o tratamento. Quem quiser ajudar pode acessar o site, clicar no botão: Contribuir e seguir as instruções para o pagamento que pode ser efetuado por meio de cartão de crédito ou boleto bancário. Qualquer valor pode ser doado.
Com informações de Diário do Vale