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Aprovação de Luciano Huck à presidência dispara e vai a 60%, segundo pesquisa

Pesquisa Barômetro Político feita pelo Instituto Ipsos e divulgada nesta quinta-feira (23) pelo jornal O Estado de S. Paulo mostrou que a aprovação ao nome de Luciano Huck, cotado para disputar a presidência, apresentou um salto de 17 pontos porcentuais desde setembro, passando de 43% para 60%, indicando uma significativa melhora de imagem no período. Já a desaprovação caiu de 40% para 32%.

Vale destacar que a pesquisa não indica intenção de voto para as eleições de 2018. A questão que os pesquisadores fazem é: “agora vou ler o nome de alguns políticos/personalidades e gostaria de saber se o (a) senhor (a) aprova ou desaprova a maneira como eles vêm atuando no País”.

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Em entrevista ao Estadão, Danilo Cersosimo, diretor do lpsos, afirmou que a melhora não  surpreende e que tem muito a ver com o fato de seu nome ter sido cogitado como candidato e de  ele próprio ter dado indícios de que gostaria de concorrer. “Mas o ponto é se isso vai se converter  em votos”, apontou. Segundo ele, esses indicadores de aprovação não diferem muito dos de outras celebridades televisivas: “as pessoas estão avaliando um Luciano Huck que aparece há 15 ou 20 anos na televisão”.

Depois de Huck, entre os presidenciáveis, o próximo a aparecer no ranking de aprovação é o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), com 43% de avaliação positiva e 56% de negativa, com melhora paulatina desde junho. Em empate técnico está o ex-presidente do STF (Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa), com 42%: ele foi convidado pelo PSB para concorrer à presidência. Marina Silva (Rede) oscilou de 36% para 35% na avaliação positiva, enquanto a desaprovação subiu de 51% para 56%. A avaliação negativa do prefeito de São Paulo João Doria
(PSDB) subiu de 56% para 63%, enquanto a taxa de aprovação ao governador paulista Geraldo Alckmin (PSDB) oscilou de 22% para 24%. Já o juiz Sérgio Moro foi aprovado por 50% dos entrevistados neste mês.

Michel Temer e Aécio Neves lideram o ranking de rejeição: o presidente é reprovado por 95% e aprovado por 4%, enquanto o senador tucano tem 93% de desaprovação e só 5% de aprovação. Já o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) tem 60% de rejeição e 24% de aprovação.

Com informações de Estadão

 

 

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